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JALECO BRANCO: HONORATO QUERIA APOIO PARA CANDIDATURA DO FILHO

A quadrilha era composta por 25 empresas e por mais de 100 pessoas, mas os principais articuladores eram Marcelo Guimarães, Élzio Andrade e Jairo "Barão", que segundo a PF, ganhou esse apelido pelo grande poder aquisitivo que alcançou. Ainda de acordo com a PF, a participação do presidente do Tribunal de Contas do Estado, Antônio Honorato, no esquema, aconteceu quando o "consórcio criminoso" encontrou dificuldades para ganhar um processo licitatório e Honorato usou de sua influência na Sefaz para liberar a transação. Em contrapartida, o presidente do TCE teria pedido apoio político e financeiro para a candidatura do seu filho, Adolfo Viana Neto, a uma vaga na Assembléia Legislativa. Os presos serão indiciados por formação de quadrilha, fraude em licitação pública, tráfico de influência, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. A diretoria de inteligência da PF acredita que mais empresas estejam envolvidas no esquema e outros mandados de prisão devem ser cumpridos nos próximos dias.