Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Municípios
Você está em:
/
/
Interior

Notícia

Ministério público pede prisão preventiva de ex-vereador de Feira de Santana envolvido em acidente fatal

Por Redação

Imagem do político ainda parlando na câmara de vereadores
Foto: Mario Neto / Câmara de Vereadoes de Feira de Santana

O Ministério Público (MP-BA) solicitou a prisão preventiva do ex-vereador Josse Paulo Pereira Barbosa, conhecido nas urnas de Feira de Santana como Paulão do Caldeirão. O político está detido desde o último domingo (5), após se envolver em um acidente de trânsito no bairro SIM, que resultou na morte de um jovem de 22 anos (Marlon da Silva Sena) e deixou outra pessoa ferida.

 

A audiência de custódia foi realizada na manhã desta terça-feira (7), e a decisão final sobre a manutenção da prisão é aguardada para a tarde. A defesa do ex-vereador informou que juntou documentos, incluindo informações sobre as condições de saúde do político.

 

Ainda questionada pelo Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, alega que preenche todos os requisitos para responder ao processo em liberdade. O advogado informou ainda os seguintes pontos:

  1. Conduta Humana: Na audiência, Paulão teria demonstrado preocupação com a família da fatalidade.

  2. Saída do Local: A defesa explicou que o ex-vereador não deixou o local do acidente em tentativa de fuga, mas sim por medo de retaliações de populares no momento da colisão. Ele teria parado ao se identificar com uma pessoa que se apresentou como policial.

  3. Inquérito Policial: A defesa reservou comentários sobre o acidente em si, afirmando que aguardará a conclusão do inquérito e das perícias pela Polícia Civil para se manifestar oficialmente.

 

A magistrada Marcele de Azevedo Coutinho, Vara de Tóxicos e Acidentes de Veículos, solicitou um prazo para analisar todos os documentos apresentados. Caso a juíza acate o parecer do Ministério Público e decrete a prisão preventiva, a defesa informou que a próxima medida será entrar com um habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça.