Um tremor de terra foi registrado em <a href="http://bahianoticias.com.br/tags/jacobina" target="_blank">Jacobina</a>, no centro-norte baiano nesta quarta-feira (26), pelo Laborat&oacute;rio Sismol&oacute;gico da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte). A atividade ocorreu &agrave;s 09h51 UTC (06h51, hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia) e teve magnitude preliminar de 1.5 mR, ou seja, de baixa magnitude.

 
At&eacute; o momento, n&atilde;o h&aacute; relatos de moradores da regi&atilde;o que tenham sentido o tremor. O Laborat&oacute;rio Sismol&oacute;gico da UFRN continua monitorando a atividade s&iacute;smica na Bahia e em toda a regi&atilde;o Nordeste.

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<img alt="" src="/fotos/municipios_noticias/44526/mg/WhatsApp_Image_2025-03-26_at_08.36.41..jpg" style="width: 100%; height: 100%;" />Imagem do registro do tremor | Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / LabSis/UFRN 

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O &uacute;ltimo evento divulgado pelo LabSis/UFRN na Bahia foi no dia 25 de mar&ccedil;o, quando uma detona&ccedil;&atilde;o de magnitude 1.8 mR atingiu o munic&iacute;pio de <a href="http://bahianoticias.com.br/tags/campo-formoso" target="_blank">Campo Formoso</a>, &agrave;s 15h02 UTC. 
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O projeto Alavancas, uma iniciativa do Instituto Rodrigo Mendes, tem sido destaque para promover a inclus&atilde;o e a melhoria do ensino de matem&aacute;tica em <a href="http://bahianoticias.com.br/tags/campo-formoso" target="_blank">Campo Formoso</a>,&nbsp;no norte da&nbsp;Bahia. O Col&eacute;gio Municipal Manoel Ricardo de Almeida, localizado no povoado de Baixio, foi um dos 10 munic&iacute;pios do pa&iacute;s selecionados para participar desse projeto, que visa tornar a educa&ccedil;&atilde;o mais acess&iacute;vel e de qualidade.

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O Col&eacute;gio chega a atender 493 estudantes, incluindo 20 com defici&ecirc;ncia, implementou o projeto &ldquo;Educa&ccedil;&atilde;o para Todos e para Cada Um &mdash; &Aacute;lbum de Figurinhas&rdquo; com uma turma do 3&ordm; ano do ensino fundamental. A cidade registra um desempenho fraco na educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica, destacando demandas para o&nbsp;ensino local.

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<img alt="" src="/fotos/municipios_noticias/42450/mg/Montagem - BN (79) (1).jpg" style="width: 100%; height: 100%;" />Entrada da cidade de Campo Formoso | Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / mateus Pereira

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Segundo dados divulgados em agosto pelo Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC) atrav&eacute;s do &Iacute;ndice da educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica (IDEB) mostram que o munic&iacute;pio de Campo Formoso n&atilde;o chegou a atingir a meta estabelecida para 2023, pontuado somente 3.8 com uma meta de 4.5, ou seja, tendo uma a&nbsp;classifica&ccedil;&atilde;o de &ldquo;insuficiente&rdquo; no ranking sobretudo em Matem&aacute;tica.&nbsp;&nbsp;

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Atrav&eacute;s do curso de forma&ccedil;&atilde;o do projeto Alavancas, as professoras como&nbsp;Gileusa Torres, Iraildes Silva e Valdione Santos aplicaram o m&eacute;todo de ensinar matem&aacute;tica usando &aacute;lbuns de figurinhas para ensinar o sistema monet&aacute;rio brasileiro. 

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O projeto envolveu quatro aulas, onde as crian&ccedil;as compravam pacotes de figurinhas com dinheiro fict&iacute;cio, aprendendo a lidar com troco e a realizar trocas entre colegas. A abordagem pr&aacute;tica permitiu que os alunos desenvolvessem habilidades de c&aacute;lculo e argumenta&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de melhorar a intera&ccedil;&atilde;o social

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A ideia foi adaptar o conte&uacute;do para a realidade dos alunos, muitos filhos de vendedores e feirantes, permitindo que vivenciassem situa&ccedil;&otilde;es pr&aacute;ticas de compra e venda, como explica a professora da escola, Gileusa Torres.&nbsp;

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&ldquo;Nos envelopes, havia oito figurinhas, sendo que uma sempre era repetida, para provoc&aacute;-los a realizar a troca entre eles. Da mesma maneira, cabia a eles entregar &agrave; banca o valor correto para a compra de cada pacote e conferir o troco. Eles podiam adquirir quatro pacotes por dia, mas n&atilde;o de uma vez&rdquo;, conta Gileusa Torres.&nbsp;

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<img alt="" src="/fotos/municipios_noticias/42450/mg/Cópia de 1125 (1) (2).jpg" style="width: 100%; height: 100%;" />Aluna sendo instru&iacute;da a usar o m&eacute;todo pela professora | Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o / Renato Ramalho&nbsp;

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Selene Coletti, gestora e colunista da Nova Escola, destacou que a presen&ccedil;a de&nbsp;estrat&eacute;gias significativas para a aprendizagem &eacute; o segredo, elogiando o projeto pela sua conex&atilde;o com a realidade dos alunos e pelo impacto positivo observado.

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&ldquo;Um exemplo de sucesso &eacute; conhecer seus estudantes e planejar diferentes maneiras, como essa do &aacute;lbum ou outras brincadeiras com objetivo de favorecer a aprendizagem. Depois, levar para a turma, as possibilidades, demonstrando que os interesses de cada um poder&atilde;o ser contemplados em outros momentos&rdquo;, destaca a gestora.

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O&nbsp;Instituto Rodrigo Mendes, respons&aacute;vel pela instru&ccedil;&atilde;o do projeto, explica que para essa realiza&ccedil;&atilde;o foi necess&aacute;rio&nbsp;financiamento e parcerias, entre elas&nbsp;o apoio do Banco de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES), do Movimento Bem Maior, do Instituto Ambikira e do Instituto Machado Meyer.

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Em contato com o Bahia Not&iacute;cias, representantes na atua&ccedil;&atilde;o do projeto na cidade explicaram que o desempenho do trabalho foi not&aacute;vel e inclusivo devido aos esfor&ccedil;os dos professores locais. Como explica&nbsp;Valdione Santos, coordenadora pedag&oacute;gica no Col&eacute;gio.

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&ldquo;O Alavancas contribuiu de modo muito significativo com a forma&ccedil;&atilde;o continuada dos professores de Campo Formoso: incentivou o uso de pr&aacute;ticas pedag&oacute;gicas inovadoras na sala de aula e o desenvolvimento de metodologias ativas, habilidades significativas, trabalho em equipe e protagonismo de todos os alunos&rdquo;, afirma a coordenadora.

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Para Katia Cibas, em entrevista ao Bahia Not&iacute;cias, coordenadora de forma&ccedil;&atilde;o no Instituto Rodrigo Mendes, a&ccedil;&otilde;es como essa mudam muito a individualidade de cada aluno do col&eacute;gio: &ldquo;O aluno com transtorno do espectro do autismo (TEA), especificamente, passou a interagir mais com os demais colegas e participar das atividades propostas em sala de aula&rdquo;, confirma Katia.

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&ldquo;Os professores encararam com garra o desafio da implementa&ccedil;&atilde;o. Os familiares, especificamente, no in&iacute;cio estavam um pouco receosos e com d&uacute;vidas sobre o projeto do &aacute;lbum de figurinhas, se era uma iniciativa v&aacute;lida para a aprendizagem. Mas ao notar que os alunos estavam engajados, satisfeitos e aprendendo, entenderam ser uma experi&ecirc;ncia positiva&rdquo;, responde &agrave; institui&ccedil;&atilde;o.

Familiares procuram h&aacute; dez dias por um idoso e um homem retirados de um s&iacute;tio em <a href="https://www.bahianoticias.com.br/tags/campo-formoso" target="_blank">Campo Formoso</a>, no Piemonte Norte do Itapicuru. Segundo a Pol&iacute;cia Civil, os desaparecidos foram identificados como Pedro Segundo Cura&ccedil;&aacute; Chaves, de 63 anos, e Rafael Pereira da Silva, de 32.

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Os dois foram levados do s&iacute;tio, onde moravam, por homens que estavam em duas caminhonetes. Conforme o G1, vizinho informaram que perceberam uma movimenta&ccedil;&atilde;o estranha no local. Quando se aproximaram do s&iacute;tio, se depararam com portas abertas e c&ocirc;modos virados.

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Pedro Segundo &eacute; propriet&aacute;rio do s&iacute;tio, sendo Rafael Pereira funcion&aacute;rio. Ainda segundo informa&ccedil;&otilde;es, a fam&iacute;lia de Pedro Segundo disse que pertences das v&iacute;timas n&atilde;o foram levados. A delegacia de Campo Formoso apura o desaparecimento dos dois.&nbsp;

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