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Ministro Rui Costa formaliza inicio das atividades no IFBA em Jaguaquara e Campo Formoso

Por Redação

Ministro Rui Costa formaliza inicio das atividades no IFBA em Jaguaquara e Campo Formoso
Foto: Mateus Pereira/GOVBA

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou, durante evento em Jaguaquara, nesta sexta-feira (29), a formalização da autorização do Ministério da Educação para o início das atividades dos campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) em Jaguaquara, no vale do Jiquiriçá, e Campo Formoso, no centro norte baiano, em 2024.  A portaria do Ministério da Educação foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (Nº 2.166) e foi anunciada pelo ministro, ao lado do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues. 

 

“Vamos inaugurar e colocar em funcionamento, nos próximos anos, 100 unidades dos Institutos Federais de Educação no Brasil. Aqui na Bahia, em Jaguaquara e Campo Formoso, duas unidades estavam prontas, mas sem funcionamento. O Ifba passa a funcionar em 2024. Saiu hoje a publicação.”, celebrou  Rui Costa ao chegar à cidade.

 

O funcionamento das duas novas unidades do IFBA deve beneficiar cerca de 80 municípios com ações de ensino, pesquisa, extensão, assessoria técnica e capacitação profissional que podem alcançar mais de 200 mil pessoas. O espaço dispõe de  15 salas e 8 laboratórios, com potencial para oferecer cursos como Agroecologia e Cooperativismo.

 

Rui Costa destacou a importância de que obras sejam erguidas para mudar a vida das pessoas. “Uma obra só faz sentido se for para cuidar das pessoas. Uma praça dessa, além da estética, da beleza, é um espaço de convivência para reunir crianças, jovens, idosos. A gente faz estádio porque gente precisa praticar esporte, fazemos a creche, como a entregue hoje, porque gente, criança, precisa de creche. Não é a obra pela obra, mas a obra para cuidar das pessoas”, afirmou o ministro.

 

Nesta sexta-feira (29), o ministro e o governador também inauguraram uma creche em Jaguaquara e faz parte das 3.600 creches e escolas que estavam paralisadas e/ou inacabadas no início de 2023 e que o governo federal readequou os valores para que as prefeituras pudessem atender à população.