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Ortopedista baiano morto no Rio tinha planos de ampliar clínica fundada pelo pai em Ipiaú

Por Francis Juliano

Ortopedista baiano morto no Rio tinha planos de ampliar clínica fundada pelo pai em Ipiaú
Foto: Reprodução / Giro em Ipiaú

O médico Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, assassinado junto com outros dois colegas, se preparava para assumir a clínica do pai, o também ortopedista Luiz Andrade, morto em um acidente de carro há dez anos. Perseu havia retomado às atividades em Ipiaú há dois anos e assumiria a Cliort na mesma cidade, onde pretendia ampliá-la, como oferta de mais serviços.

 

Ele também atuava em outras clínicas e hospitais, como o Prado Valadares, em Jequié. Ortopedista com especialidade em cirurgia de pé e tornozelo, Perseu Almeida participava de mais um congresso da área no Rio de Janeiro.

 

Na noite desta quarta-feira (4), ele e mais três médicos, incluindo o irmão da deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL), estavam em um bar na Barra da Tijuca, quando três homens chegaram em um carro branco e atiraram várias vezes.

 

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Familiares de Perseu Almeida acreditam que ele tenha sido morto por engano, já que não havia suspeitas de envolvimento em ilícitos. Um cunhado do médico já se dirigiu para o Rio de Janeiro, como forma de providenciar o translado do corpo para Ipiaú, onde o ortopedista deve ser sepultado. Não há mais informações sobre velório e enterro.

 

Por meio de nota, a faculdade onde o médico se graduou, a Zarns Salvador (antiga Medicina FTC), lamentou a morte do ex-aluno. "Manifestamos nossos sinceros sentimentos aos familiares e amigos", diz trecho da mensagem.