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Barra: Família de médico morto em consultório pede Justiça; crime ocorreu há quase 1 ano

Por Matheus Lens / Francis Juliano

Barra: Família de médico morto em consultório pede Justiça; crime ocorreu há quase 1 ano
Foto: Leiitor BN / WhatsApp

Uma manifestação ocorrida na manhã desta terça-feira (13) em Barra, na região do Velho Chico, Oeste baiano, pede a condenação dos envolvidos na morte do médico Júlio César de Queiroz Teixeira. Nesta terça e quarta-feira (14) ocorrem as audiências de instrução do caso que vai ouvir tanto os cinco acusados presos como testemunhas do caso. O homicídio ocorreu no dia 23 de setembro do ano passado (lembre aqui). Até então, para familiares, não foi explicado quem foi o mandante do crime.

 

“A família espera que esse julgamento seja o mais rápido possível e que condene esse cinco criminosos e se chegue ao mandante do crime. Esse cinco presos fazem parte de um grupo de extermínio que atuava há muitos anos em Barra. Quem está por trás desse crime ainda não foi descoberto. A gente espera que esse processo criminal condene esses cinco criminosos e consiga chegar ao mandante dessa barbaridade que fizeram contra Júlio César”, disse Geraldino Gustavo Teixeira, irmão do médico ao Bahia Notícias.

 

Um inquérito da delegacia local apontou que a morte teria ocorrido por ciúmes. Conforme a polícia, um dos presos, identificado como Diego Santos Silva, o Diego Cigano, teria criado um delírio de que a vítima assediada a mulher dele, situação não comprovada. Outra hipótese levantada, mas não pela polícia, é que a morte seria uma suposta vingança após o médico denunciar um abuso sexual contra uma criança da família de Diego Cigano. O caso teria ocorrido em 2016 e a suspeita dessa motivação foi levantada pela própria família.

 

No dia do homicídio, câmeras de segurança flagraram a ação quando um homem com um capacete invade o consultório, atira no médico e foge em seguida. O fato causou um tumulto no local.

 

Os presos e réus no processo são: um casal, que atuou com olheiro na clínica; o autor dos disparos; um homem que conduziu a motocicleta para levar o atirador ao local e o auxiliar na fuga; e Diego Cigano, que se entregou à polícia, quase um mês depois do crime.