Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Municípios
Você está em:
/
/
Geral

Notícia

Feira: Pessoas 'madrugam' em busca de atendimento na Defensoria

Feira: Pessoas 'madrugam' em busca de atendimento na Defensoria
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Quem precisou de atendimento na manhã desta quarta-feira (29), na sede da Defensoria Pública de Feira de Santana, localizada na Avenida Maria Quitéria, teve que ter paciência e aguardar na fila, com um frio beirando cerca de 18º C.

 

Analice Lima das Virgens, foi uma das pessoas que estava no aguardo do atendimento. Segundo ela, precisava resolver uma situação vinculada ao cartão de crédito.

 

"Hoje eu vim aqui na Defensoria para buscar orientações, porque eu fiz um pagamento e a empresa parcelou a minha fatura, sendo que eu não tinha solicitado. Então estou aqui para colher estas orientações, para saber o que devo fazer. Deveria ter chegado um pouco mais cedo, porém tive um atraso e acabei pegando esta fila aqui, ainda mais, de manhã cedo com este frio que está fazendo na cidade", contou.

 

Também no aguardo do atendimento, Karine Siqueira, informou ao Acorda Cidade, parceiro do BN, que foi acompanhar o processo de divórcio. "Eu dei entrada no mês de fevereiro, mas como ainda não tive nenhum resultado, hoje eu vim buscar uma resposta, saber como está o andamento do processo", disse.

 

Em busca de apoio através de políticas públicas, Kelly Alves, contou à reportagem que o município deveria ter um olhar também voltado para o público LGBTQIAP+.

 

"Eu vim aqui na Defensoria Pública em busca de um apoio do promotor público, para resolver ações do LGBT, políticas públicas, estou vindo buscar apoio porque a gente não tem apoio dos vereadores, dos deputados, do prefeito, não querem ajudar esta população LGBT, e ficam se afastando, enrolando. Marcam reunião e nunca acontece, porque eles inventam histórias e estou aqui procurando a Defensoria Pública para nos apoiar", relatou.