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Rui proíbe venda de bebidas alcoólicas nas regiões de Guanambi e Brumado

Rui proíbe venda de bebidas alcoólicas nas regiões de Guanambi e Brumado
Foto: Reprodução / Redes Sociais

O Governo do Estado e as prefeituras de 43 cidades das regiões de Guanambi e Brumado decidiram adotar medidas restritivas mais rígidas em relação a venda de bebidas alcoólicas, com o objetivo de reduzir o avanço da Covid-19 na região. Nesta quarta (24), será publicado no Diário Oficial do Estado um decreto que estabelece a proibição da venda de bebidas alcoólicas até o início da manhã do dia 05 de abril em Guanambi e adjacências. Na região de Brumado, a medida terá validade de 23 de março até as 05h de 26 de março.

 

De acordo com o decreto, ficará vedada a venda de bebida alcoólica em quaisquer estabelecimentos, inclusive por sistema de entrega em domicílio (delivery) durante o período citado. Em cumprimento da determinação, os estabelecimentos comerciais deverão isolar seções, corredores e prateleiras nos quais estejam expostas bebidas alcoólicas. 

 

Os municípios da região de Guanambi que estarão sujeitos a medida são: Caculé, Caetité, Candiba, Carinhanha, Feira da Mata, Guanambi, Ibiassucê, Igaporã, Iuiú, Jacaraci, Lagoa Real, Licínio De Almeida, Malhada, Matina, Mortugaba, Palmas de Monte Alto, Pindaí, Riacho de Santana, Rio do Antônio, Sebastião Laranjeiras, Tanque Novo e Urandi.

 

Já na região de Brumado as cidades que adotarão a proibição são: Aracatu, Barra da Estiva, Boquira, Botuporã, Brumado, Caturama, Contendas do Sincorá, Dom Basílio, Érico Cardoso, Guajeru, Ibicoara, Ibipitanga, Ituaçu, Jussiape, Livramento de Nossa Senhora, Macaúbas, Malhada de Pedras, Paramirim, Rio de Contas, Rio do Pires e Tanhaçu.

 

Inicialmente o governo havia divulgado a restrição de todas as atividades consideradas não essenciais até o próximo dia 5, porém, duas horas após a divulgação do decreto, a Casa Civil decidiu retificar o documento legal, que passou a conter apenas a restrição da venda de bebidas alcoólicas. Por essa razão, a nota foi atualizada para corrigir a informação repassada erroneamente pelo governo da Bahia. (Atualizada às 19h00