Dezenove tabletes de maconha são apreendidos em Vitória da Conquista

Dezenove tabletes de maconha prensada foram apreendidos, na manhã desta terça-feira (12), na cidade de Vitória da Conquista, no Sudoeste Baiano. A droga foi localizada em duas ações, nos bairros de Patagônia e de Guanabara.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), equipes da 78ª Companhia Independente de Polícia Militar faziam rondas no bairro de Guanabara, quando um carro modelo Siena, desrespeitou a ordem de parada e seguiu em direção ao Hospital de Base. “O automóvel foi cercado e dentro dele encontrados 16 tabletes de maconha, quatro pedaços menores, três porções prontas para a venda e duas pedras de crack. Também encontramos com o condutor do carro quatro balanças e facas para corte da droga”, detalhou o comandante da unidade, major Edmário José Britto Araújo.
Já a outra ação, que ocorreu no bairro de Patagônia, os agentes perceberam que um veículo estava trafegando com uma velocidade além da permitida no local. Ao pararem o veículo acharam com o condutor dois tabletes de maconha e dois pedaços menores. Segundo o oficial, o motorista também indicou um imóvel onde escondia uma balança e embalagens para acondicionar a droga.
De acordo com a SSP-BA, os dois motoristas foram apresentados no Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) da região.
Notícias relacionadas
Notícias Mais Lidas da Semana
Buscar
Artigos

Alessandro Macedo
A LC 178 e as despesas com pessoal: mais um enterro da Lei de Responsabilidade Fiscal
Como bom baiano, e em pleno dia do Senhor do Bonfim, dia 13 de janeiro de 2021, data que renovamos a esperança de dias melhores, sobretudo, neste difíceis meses de pandemia, somos literalmente chamados há mais um enterro, agora da nossa Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, que já tinha sido mutilada pela Lei Complementar nº 173, que flexibilizou regras daquela norma, dando in tese, um cheque em branco aos gestores para descumprir travas importantes da LRF que tentavam a tão sonhada “gestão fiscal responsável”, jamais atingida por força dos gestores públicos, que sempre utilizaram a máquina pública para o clientelismo, o fisiologismo e o nepotismo, características do modelo patrimonialista ainda presente no Estado brasileiro.