O Corinthians venceu o Fluminense por 1 a 0 neste s&aacute;bado, pela 23&ordf; rodada da S&eacute;rie A do Campeonato Brasileiro. Matheuzinho &quot;achou&quot; o &uacute;nico gol do jogo com poucas finaliza&ccedil;&otilde;es do Tim&atilde;o, em confronto que aconteceu no Maracan&atilde;. 
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Com o resultado, o elenco paulista chegou a 29 pontos conquistados, encerrando o dia em nono, subindo tr&ecirc;s posi&ccedil;&otilde;es, enquanto a equipe carioca se manteve com 28 pontos e caiu para 10&ordm; colocado. 
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Rodrigo Garro sentiu a panturrilha direita no aquecimento e foi cortado pouco antes do jogo. O meia apareceu na lista dos reservas do Alvinegro, mas ficou sem condi&ccedil;&otilde;es de atuar no embate. 
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As equipes voltam a campo nesta semana: o Flu visita o Lan&uacute;s na Argentina na ter&ccedil;a-feira, &agrave;s 21h30 (de Bras&iacute;lia), pela Sul-Americana. J&aacute; o Tim&atilde;o enfrenta o Sport em Recife no domingo, pelo Brasileir&atilde;o, tamb&eacute;m &agrave;s 21h30. 
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GOLS E DESTAQUES 
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Cano perdeu gol cara a cara. O centroavante recebeu passe incr&iacute;vel de Ganso quebrando a marca&ccedil;&atilde;o, mas cabeceou sozinho nas m&atilde;os de Hugo Souza. 
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Hugo evitou tento de Lima. Cano virou a jogada com o meia que, sem marca&ccedil;&atilde;o, finalizou de dentro da grande &aacute;rea no canto. O goleiro do Corinthians caiu e fez a defesa em dois tempos. 
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Matheuzinho abriu o placar com &quot;achado&quot;! O lateral cobrou falta de muito longe, na esquerda do campo, a bola viajou e Andr&eacute; Ramalho at&eacute; tentou o desvio, mas o lance entrou direto no gol de F&aacute;bio, aos 28 minutos do segundo tempo. 
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FICHA T&Eacute;CNICA 
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FLUMINENSE 0x1 CORINTHIANS 
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FLUMINENSE 
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F&aacute;bio; J&uacute;lio Fidelis, Ign&aacute;cio, Igor Rabello e Gabriel Fuentes; Ot&aacute;vio, Facundo Bernal (John Kennedy), Lima (Soteldo) e Ganso (Lucho Acosta); Santi Moreno (Riquelme) e Germ&aacute;n Cano. T.: Renato Ga&uacute;cho 
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CORINTHIANS 
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Hugo Souza; Gustavo Henrique, Andr&eacute; Ramalho e Angileri; Matheuzinho, Maycon (Hugo), Ryan e Matheus Bidu (Talles Magno); Vitinho (Yuri Alberto), Kayke (Andr&eacute;) e Gui Neg&atilde;o (Romero). T.: Dorival J&uacute;nior 
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Competi&ccedil;&atilde;o: 23&ordf; rodada da S&eacute;rie A do Brasileir&atilde;o 
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Local: Maracan&atilde; - Rio de Janeiro 
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Data e hora: 13 de setembro de 2025, &agrave;s 21h (de Bras&iacute;lia) 
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Juiz: Felipe Fernandes de Lima 
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Assistentes: Fernanda Nandrea Gomes Antunes e Felipe Alan Costa de Oliveira 
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VAR: Daniel Nobre Bins 
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Gol: Matheuzinho, aos 28&#39;/2&ordm;T 
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Amarelos: Ganso e Renato Ga&uacute;cho (t&eacute;cnico) (Fluminense); Matheuzinho, Gui Neg&atilde;o, Talles Magno, Hugo Souza e Gustavo Henrique (Corinthians)

Ex-treinador do Corinthians sub-20, Orlando Ribeiro fez cr&iacute;ticas &agrave; gest&atilde;o do futebol de base do clube e classificou sua sa&iacute;da como &quot;precipitada e sem justificativas convincentes&quot;. 
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Em entrevista exclusiva &agrave; reportagem, o t&eacute;cnico, que vive um per&iacute;odo de transi&ccedil;&atilde;o para o futebol profissional, detalhou os problemas estruturais enfrentados durante os dez meses de trabalho no clube, citou erros da gest&atilde;o Augusto Melo e defendeu o projeto que vinha sendo executado at&eacute; sua demiss&atilde;o, no fim de julho, j&aacute; sob comando do presidente de Osmar Stabile. 
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CAMPANHA IRREGULAR NO BRASILEIR&Atilde;O 
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O Corinthians teve uma campanha irregular no Brasileir&atilde;o sub-20 de 2025 e terminou a primeira fase na 15&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o. Em 19 jogos, a equipe somou 20 pontos, com quatro vit&oacute;rias, oito empates e sete derrotas, marcando 24 gols e sofrendo 35. 
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As dificuldades deixaram o time longe da briga por classifica&ccedil;&atilde;o &agrave;s quartas de final. Ainda assim, o desempenho foi superior ao do ano passado, quando o clube paulista terminou na 18&ordf; posi&ccedil;&atilde;o -e teria sido rebaixado se o regulamento desta temporada estivesse em vigor. Foi assim, com menos de dois meses sob a gest&atilde;o Stabile, que o treinador caiu. 
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&quot;Acredito que foi um momento inoportuno para a gente ter sa&iacute;do. &Eacute; um momento que a gente entende que n&atilde;o foi bem explicado o porqu&ecirc; que saiu somente por causa da campanha. E a campanha no Brasileiro foi melhor que no ano passado&quot;, afirmou Orlando. 
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DESEQUIL&Iacute;BRIO ENTRE CATEGORIAS 
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Segundo Orlando, o clube n&atilde;o levou em conta o contexto em que a equipe estava inserida antes de sua demiss&atilde;o, com perda constante de atletas para o time profissional e desequil&iacute;brio entre as categorias. 
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&quot;O Corinthians precisa equilibrar melhor o grupo do sub-20. Se essa categoria estiver desequilibrada, desequilibra a base toda e afeta at&eacute; o [elenco] profissional&quot;, comentou Ribeiro. 
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Na vis&atilde;o do treinador, o sub-20 serve como elo fundamental na transi&ccedil;&atilde;o entre as divis&otilde;es de base e o elenco principal. Quando mal estruturado, toda a cadeia sofre impacto, desde o sub-17 at&eacute; o profissional, que frequentemente recorre a jovens para completar treinamentos e jogos. 
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Inclusive, desde que Dorival J&uacute;nior assumiu o comando do profissional, as Crias do Terr&atilde;o t&ecirc;m ganhado cada vez mais espa&ccedil;o. 
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&quot;Ou voc&ecirc; desequilibra o sub-17 ou o sub-20. Mas &eacute; menos prejudicial desequilibrar o 17 do que o 20, porque os [atletas] mais velhos est&atilde;o muito pr&oacute;ximos do profissional&quot;, disse Orlando Ribeiro. 
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&#39;SUB-20 B &Atilde;O TEM O MESMO N&Iacute;VEL T&Eacute;CNICO&#39; 
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Orlando explicou que o &quot;sub-20 B&quot;, antigo sub-18, n&atilde;o cumpria o papel esperado de refor&ccedil;ar a categoria principal. Contrata&ccedil;&otilde;es sem sucesso acabavam indo jogar torneios de menor express&atilde;o na equipe alternativa. 
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&quot;O Corinthians contratou alguns atletas no sub-20. A maioria dos atletas, n&atilde;o posso dizer todos, n&atilde;o foram indica&ccedil;&atilde;o minha. Esse menino foi bem em torneio paralelo, fez quatro, cinco gols, mas no Brasileiro sub-20 ainda estava longe [do n&iacute;vel necess&aacute;rio]. Antes era o sub-18, agora virou sub-20 B. Eles disputam torneios paralelos, mas que n&atilde;o t&ecirc;m o mesmo grau de exig&ecirc;ncia. Alguns meninos iam bem nesses torneios paralelos, mas quando subiam para o Brasileiro ainda estavam longe do n&iacute;vel necess&aacute;rio&quot;, afirmou o t&eacute;cnico. 
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As dificuldades tamb&eacute;m passavam pela rotina. Por treinar em hor&aacute;rios distintos, o sub-20 B n&atilde;o estava totalmente integrado ao restante da base, o que limitava observa&ccedil;&otilde;es diretas. &quot;Assistia a alguns jogos por link e perguntava sobre atletas que poderiam ajudar no sub-20. Era um esfor&ccedil;o para n&atilde;o perder de vista esses jogadores&quot;, relatou. 
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Para contornar o problema, Orlando utilizava um sistema de trocas, revezando jogadores entre os dois grupos. A ideia era dar rodagem e matura&ccedil;&atilde;o a quem ainda n&atilde;o estava pronto. &quot;&Agrave;s vezes n&atilde;o era quest&atilde;o de qualidade, mas de momento. Melhor estar no sub-20 B jogando do que ficar no sub-20 treinando pouco.&quot; 
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T&Eacute;CNICO TENTOU AVISAR ANTIGA GEST&Atilde;O 
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O t&eacute;cnico Orlando Ribeiro afirmou que, durante sua passagem, ele e sua comiss&atilde;o t&eacute;cnica tentaram avisar a antiga gest&atilde;o sobre a situa&ccedil;&atilde;o da base. Ele mencionou que &quot;todo esse contexto foi passado para a coordena&ccedil;&atilde;o, foi passado para a CEO&quot;, referindo-se a Fred Luz, que ocupou o cargo na &eacute;poca. A inten&ccedil;&atilde;o era que as informa&ccedil;&otilde;es chegassem &agrave; diretoria, mas isso nunca aconteceu. 
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Apesar do esfor&ccedil;o, poucos meses ap&oacute;s a sa&iacute;da oficial de Luz, Orlando passou a sofrer press&atilde;o pela campanha ruim. As reclama&ccedil;&otilde;es culminaram na demiss&atilde;o, com a justificativa de que havia necessidade de &quot;oxigenar a categoria&quot;. E, mesmo sem compreender a mudan&ccedil;a, o treinador afirma n&atilde;o guardar nenhuma m&aacute;goa: &quot;S&oacute; tenho que agradecer ao Corinthians&quot;. 
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FUTURO NO PROFISSIONAL 
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Nos &uacute;ltimos anos, o treinador n&atilde;o teve tempo para pensar no futuro, pois sua carreira foi marcada por transi&ccedil;&otilde;es r&aacute;pidas. Depois de 11 anos no S&atilde;o Paulo, ele se transferiu para o Palmeiras, de onde pediu para sair para ir para o Santos, e em seguida, em apenas dois dias ap&oacute;s desligamento, aceitou a proposta do Corinthians. 
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Agora, num per&iacute;odo sab&aacute;tico, Ribeiro tem planos definidos para o pr&oacute;ximo passo da carreira: atuar no futebol profissional. Ele v&ecirc; a transi&ccedil;&atilde;o da base para o profissional como um projeto, apesar de reconhecer que a transi&ccedil;&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil. Questionado se a busca pelo novo cargo seria imediata, ele respondeu: &quot;J&aacute; agora. Sim, aparecendo profissional, a gente pensa com carinho.&quot;

A NFL arcou com todos os custos de uma reforma de mais de meio milh&atilde;o de d&oacute;lares (R$ 2,7 milh&otilde;es) no gramado do est&aacute;dio do Corinthians para a realiza&ccedil;&atilde;o do segundo S&atilde;o Paulo Game. 
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COFRES DA NFL, HERAN&Ccedil;A PARA O CORINTHIANS 
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A liga de futebol americano bancou integralmente a renova&ccedil;&atilde;o da fibra sint&eacute;tica que refor&ccedil;a a raiz da grama da casa corintiana. Refer&ecirc;ncia no continente, o &quot;tapete&quot; da Arena conta em sua base com cerca de dois cent&iacute;metros dessa parte artificial para fortalecer a fixa&ccedil;&atilde;o da grama natural, que &eacute; a superf&iacute;cie onde o jogo ocorre. 
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O UOL apurou que o investimento feito pela NFL ultrapassa a casa de US$ 500 mil. A liga pagou tudo, o Corinthians n&atilde;o precisou desembolsar nada, e a reforma foi executada pela World Sports, empresa fez o projeto do gramado &quot;padr&atilde;o europeu&quot; da Arena e &eacute; respons&aacute;vel pela manuten&ccedil;&atilde;o desde a inaugura&ccedil;&atilde;o do est&aacute;dio, em 2014. 
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A expectativa &eacute; que o gramado fique menos escorregadio ap&oacute;s a reinje&ccedil;&atilde;o da fibra, evitando assim uma pol&ecirc;mica como a do ano passado. A subst&acirc;ncia sint&eacute;tica ainda n&atilde;o havia sido renovada nos dez anos e apresentava sinais de desgaste. A necessidade do procedimento foi definida pela NFL em reuni&atilde;o conjunta ap&oacute;s a edi&ccedil;&atilde;o de estreia &mdash;que ficou marcada pela forte cr&iacute;tica feita at&eacute; por LeBron James ao campo. 
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&quot;A NFL tem um grupo espec&iacute;fico de gramado, que faz visitas peri&oacute;dicas e sentou com o Corinthians e com a nossa equipe. Desde o ano passado, conversando com eles, vimos que tinha que fazer a renova&ccedil;&atilde;o. Foi verificado que, depois de dez anos, essa fibra sint&eacute;tica se desgastou. Ent&atilde;o, a fun&ccedil;&atilde;o principal dela estava comprometida&quot;, afirma Roberto Gomide, presidente da World Sports. 
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Foi feito todo um trabalho t&eacute;cnico no gramado atual, trouxemos a nova m&aacute;quina de fibra e se reinjetou em junho. A expectativa de todos &eacute; de que esta nova fibra sint&eacute;tica deixe o gramado menos escorregadio e dure por mais dez anos. 
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Gomide tamb&eacute;m chamou aten&ccedil;&atilde;o para a quest&atilde;o das chuteiras. Em 2024, nem todos os atletas dos Eagles e dos Packers entraram com travas altas, conforme recomendado, e precisaram trocar. &quot;Como o gramado &eacute; um pouco mais fino, voc&ecirc; sugere entrar com uma trava maior, sen&atilde;o vai acabar escorregando um pouco. Alguns jogadores entraram de trava baixa, at&eacute; nesta segunda-feira (01) nem sei por qu&ecirc;, mas isso acabou gerando a preocupa&ccedil;&atilde;o: &#39;Como &eacute; que a gente pode melhorar?&#39; Mas era uma coisa que todo mundo sabia&quot;, acrescentou. 
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REFORMA DURANTE A DATA FIFA 
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A restaura&ccedil;&atilde;o foi realizada durante a pausa do Mundial da Fifa para driblar o calend&aacute;rio agitado do futebol brasileiro. A ideia inicial era fazer uma completa reforma, de mais de dois meses de dura&ccedil;&atilde;o, mas a falta de tempo h&aacute;bil fez com que precisassem estabelecer prioridades. A renova&ccedil;&atilde;o da fibra foi a principal. 
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O gramado renovado j&aacute; foi testado nos jogos do Corinthians no &uacute;ltimo m&ecirc;s e meio e, segundo Gomide, aprovado pelos boleiros. &quot;Estamos animados, o feedback est&aacute; sendo positivo&quot;, comentou o empres&aacute;rio. 
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A NFL assume o comando das opera&ccedil;&otilde;es na Arena nesta semana e deixar&aacute; a reforma do tapete como uma esp&eacute;cie de legado do S&atilde;o Paulo Game. Os respons&aacute;veis da liga come&ccedil;aram a chegar neste domingo (31) e realizam nestes dias o &quot;reconhecimento&quot; do gramado e demais preparativos finais para a partida da sexta &agrave; noite, a partir das 21h (de Bras&iacute;lia). 
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O Los Angeles Chargers encara o Kansas City Chiefs em um cl&aacute;ssico divisional que marca o segundo jogo da liga em territ&oacute;rio brasileiro. Novamente na casa corintiana e com piso renovado.

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