Stephen Curry, astro do Golden State Warriors, levou a melhor sobre Sabrina Ionescu, do New York Liberty, no in&eacute;dito desafio dos 3 pontos do All-Star da NBA.

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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / NBA Brasil 
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Ionescu fez 26 pontos, mas foi superada pelos 29 de Curry. Como pr&ecirc;mio, ele ganhou um cintur&atilde;o no estilo UFC com s&iacute;mbolo do &quot;GOAT&quot; (maior de todos os tempos, na tradu&ccedil;&atilde;o livre do ingl&ecirc;s). 
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Sabrina fez hist&oacute;ria no All-Star da WNBA do ano passado, quando acertou 25 das 27 bolas e somou 37 pontos da linha de tr&ecirc;s -recorde tanto no masculino como no feminino. J&aacute; Curry &eacute; considerado o maior arremessador do per&iacute;metro de todos os tempos. 
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Como curiosidade, Ionescu marcou os mesmos 26 pontos de Damian Lillard, que se sagrou bicampe&atilde;o do torneio regular de 3 pontos. Descendente de romenos, ela nasceu na Calif&oacute;rnia. Na &uacute;ltima temporada, Sabrina quebrou o recorde de bolas de 3 da WNBA.

&quot;Um jogo forte e disputado entre os maiores da NBA&quot;. &Eacute; o que promete a entidade que regulamenta a maior liga de basquete do mundo. O All Star Game ser&aacute; neste fim de semana e as festividades ir&atilde;o reunir as estrelas que t&ecirc;m o passaporte carimbado &agrave;s Olimp&iacute;adas de Paris. 
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O aperitivo come&ccedil;a j&aacute; na sexta-feira (16), com o torneio entre novatos. No dia seguinte, o evento contar&aacute; com duelo de habilidades, campeonato de tr&ecirc;s pontos, duelo de tr&ecirc;s pontos entre Stephen Curry e Sabrina Ionescu e o famoso concurso de enterradas. 
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Tudo isso para esquentar o duelo de domingo (18), entre dois times formados pelos melhores atletas das confer&ecirc;ncias leste e oeste da NBA. 
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N&oacute;s vamos tratar esse jogo realmente como algo competitivo, s&atilde;o alguns dos melhores jogadores de cada confer&ecirc;ncia jogando um contra o outro. Ouvimos alguns feedbacks sobre o All Star Game, e nos apontaram que costumava ser um jogo competitivo. Todos querem ver um jogo forte, pegado. Nos bastidores, a gente come&ccedil;ou a conversar com os jogadores e todos abra&ccedil;aram a ideia de participar.Mark Tatum, vice-comiss&aacute;rio e diretor de opera&ccedil;&otilde;es da NBA 
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LeBron James (Los Angeles Lakers), Kevin Durant (Phoenix Suns) e Stephen Curry (Golden State Warriors) jogar&atilde;o juntos, no time da Confer&ecirc;ncia Oeste. Um aperitivo em tanto da equipe dos Estados Unidos que promete ir forte para as Olimp&iacute;adas de Paris. 
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Al&eacute;m deles, o elenco da Oeste ter&aacute; Luka Doncic (Mavericks), Shai Gilgeous-Alexander (Thunder), Nikola Jokic (Nuggets), Devin Booker (Suns), Anthony Davis (Lakers), Anthony Edwards (Timberwolves), Paul George (Clippers), Kawhi Leonard (Clippers) e Karl-Anthony Towns (Timberwolves). 
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Do outro lado, o time da Confer&ecirc;ncia Leste ser&aacute; formado por Damian Lillard (Bucks), Tyrese Haliburton (Pacers), Jayson Tatum (Celtics), Giannis Antetokounmpo (Bucks), Bam Adebayo (Heat), Paolo Banchero (Magic), Jaylen Brown (Celtics), Jalen Brunson (Knicks), Tyrese Maxey (76ers), Donovan Mitchell (Cavaliers), Scottie Barnes (Raptors) e Trae Young (Hawks). 
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&Eacute; importante destacar que em ambos os times contam com estrangeiros: Nikola Jokic (s&eacute;rvio), Shai Gilgeous-Alexander (Canad&aacute;), Luka Doncic (Eslov&ecirc;nia) e Giannis Antetokounmpo (Gr&eacute;cia). Mais um ponto a ser observado quando se fala em pr&eacute;via de Jogos Ol&iacute;mpicos. 
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&Eacute; muito bom ver o crescimento do All Star Game globalmente e ver o que o evento se tornou. O basquete &eacute; o esporte que mais cresce no mundo, com atletas cada vez melhores. Creio que a competi&ccedil;&atilde;o ol&iacute;mpica, entre julho e agosto, ser&aacute; muito disputada. Temos jogadores do mundo inteiro na NBA, todos os pa&iacute;ses est&atilde;o evoluindo muito no basquete.Mark Tatum, vice-comiss&aacute;rio e diretor de opera&ccedil;&otilde;es da NBA 
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Para o All Star Game, os atletas ter&atilde;o a possibilidade de treinar juntos alguns dias antes do embate, justamente durante os outros eventos da festividade. A inten&ccedil;&atilde;o da NBA &eacute; que ambos os times estejam entrosados para um confronto competitivo. 
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&quot;Temos jogadores muito talentosos agora, com vontade, cheio de habilidades. Formamos equipes equilibradas, para que um time n&atilde;o ataque mais que o outro e seja um jogo realmente bom e competitivo&quot;, disse o dirigente da NBA. 
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Draftado h&aacute; cerca de uma semana pelo Golden State Warriors, atual campe&atilde;o da NBA, o ala Gui Santos estar&aacute; no elenco que disputa a Liga de Ver&atilde;o entre os dias 7 e 17 de julho, em Las Vegas (EUA). 
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O brasileiro, que foi escolhido na 55&ordf; posi&ccedil;&atilde;o do draft da NBA, ter&aacute; a chance de estrear pela franquia de S&atilde;o Francisco. Na edi&ccedil;&atilde;o deste ano, todas as 30 equipes da liga ir&atilde;o disputar cinco jogos na Liga de Ver&atilde;o, torneio de pr&eacute;-temporada destinado a jovens jogadores e atletas que est&atilde;o no come&ccedil;o da carreira. 
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De acordo com a coluna &#39;14 An&eacute;is&#39;, do UOL Esporte, Gui Santos dificilmente ser&aacute; aproveitado no time principal dos Warriors j&aacute; de imediato. Um time da NBA pode empregar at&eacute; 17 jogadores durante a temporada, e o Golden State j&aacute; tem nove atletas sob contrato. 
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Al&eacute;m disso, o clube selecionou outros dois jogadores no draft que est&atilde;o &agrave; frente na fila: o ala Patrick Baldwin (escolha n&uacute;mero 28) e o armador Ryan Hollins (44&ordm;, cuja escolha custou US$ 2 milh&otilde;es aos cofres do campe&atilde;o). A dupla, por sinal, tamb&eacute;m foi inscrita na Liga de Verd&atilde;o. 
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Ainda segundo com a coluna, existem quatro caminhos poss&iacute;veis para o brasileiro draftado pela NBA: se o GSW n&atilde;o contrat&aacute;-lo para a pr&oacute;xima temporada (cen&aacute;rio improv&aacute;vel), o ala Gui Santos pode seguir carreira no NBB (no Minas T&ecirc;nis), sob supervis&atilde;o da franquia da NBA; ser incentivado a procurar uma liga mais forte, como forma de adapta&ccedil;&atilde;o; ou, ainda, representar o time na liga de desenvolvimento da NBA, a G-League.

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