
Deputado federal em segundo mandato, João Carlos Bacelar Batista escolheu ser reconhecido apenas por um nome. Formado em Administração pela Ufba, Bacelar também já foi eleito três vezes vereador de Salvador e duas vezes deputado estadual. Também já foi secretário de Educação e Cultura da capital baiana entre 2010 e 2013. Como mote da campanha em busca da vaga no Thomé de Souza, ele questiona o que chama de modelo de turismo "sol, sal e sexo". Padrinho político do vice-prefeito atual, Bruno Reis, o deputado garante não ter desavenças com o afilhado democrata, mas critica o "tipo de administração" adotado pelo prefeito ACM Neto. Bacelar é o entrevistado desta terça-feira (10) do Bahia Notícias:
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'Terceiro Turno': Vacinação começa (e a crise por mais vacinas também)
O Brasil presenciou nesta semana o início do fim da pandemia da Covid-19, que já causou 212 mil mortes no país. A vacina contra a infecção causada pelo novo coronavírus foi aprovada e distribuída aos estados e municípios. A tão esperada vacinação começou, causou momentos de muita emoção e alimentou a esperança da população brasileira, que até então só assistia outros países iniciarem a imunização. Mas o número de doses ainda é muito pequeno e está longe do necessário, até mesmo para a imunização do primeiro grupo prioritário. Até o momento não há qualquer definição sobre datas para que uma nova remessa de doses cheguem por aqui. No Terceiro Turno #61 os jornalistas Ailmas Teixeira, Bruno Luiz e Jade Coelho discutem a falta de definição para chegada de novas doses das vacinas, a burocracia da Anvisa e a aposta da Bahia no imunizante russo Sputinik V.
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Presidência da UPB deve movimentar negociações políticas
Outra disputa que deve movimentar o mundo político da Bahia nas próximas semanas é a eleição para a presidência da UPB, entidade que reúne os prefeitos dos 417 municípios. Após dois períodos sob a tutela de Eures Ribeiro (PSD), parece haver uma sinalização de que o comando do “sindicato” não deve continuar com os socialdemocratas. Porém não há uma clareza muito grande sobre quem estaria como favorito nesse embate.
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Queremos respeito à democracia e à diversidade religiosa
No nosso 21 de janeiro, Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, destacamos a importância do nobre debate que esta data provoca, as amplas reflexões e mobilizações por todo o Brasil. Em tempos propagação do ódio, desrespeito à Constituição Federal e violência contra a democracia, preferimos seguir dialogando, valorizando a vida, sua beleza e diversidade, a força e a fé da nossa gente. É dia de evocar o respeito à liberdade de crença ou, até mesmo, ao direito de não professar nenhuma fé.