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Rui Costa não comparece a entrevista ao Bahia Notícias; confira perguntas não respondidas - 27/08/2018

Rui Costa não comparece a entrevista ao Bahia Notícias; confira perguntas não respondidas - 27/08/2018
Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O governador Rui Costa (PT) foi convidado, juntamente com outros candidatos ao governo da Bahia, para participar da série de entrevistas com os candidatos ao Palácio de Ondina em 2018. A conversa com o petista deveria acontecer na última semana e a publicação aconteceria nesta segunda-feira (27), conforme ordem de sorteio feita ao vivo no Facebook e disponível para os leitores. Porém Rui optou por não participar da rodada de perguntas feita pela equipe do Bahia Notícias. No entanto, para manter a isonomia do processo, o espaço da entrevista ficará disponível na página inicial do site, juntamente com as perguntas que deveriam ter sido respondidas pelo candidato. Em respeito a todos os leitores e participantes das eleições, esperamos que as perguntas sejam respondidas ao longo da campanha, evitando que eleitores fiquem pouco informados sobre as ideias e projetos defendidos pelo candidato à reeleição em 2018. Confira as perguntas:

 

Qual é o grande problema enfrentado pela Bahia? Como o senhor pretende resolver?

 

Qual é o seu candidato à presidência da República? Por que escolheu apoiar ele?

 

Qual a sua diferença para as demais candidaturas?

 

Um dos momentos que mais marcou seu governo foi quando, no auge da repercussão da chacina do Cabula, o senhor disse que o policial é como um artilheiro em frente ao gol. A declaração foi muito criticada na época por entidades ligadas aos direitos humanos e movimentos sociais e foi vista como uma licença do próprio governador do Estado para que a PM pudesse matar. O senhor se arrepende dessa declaração ou ainda mantém essa opinião sobre a atuação policial?

 

Por que, independentemente dos investimentos em segurança pública, os índices de violência seguem alarmantes?

 

Em 2018, o PT completa 12 anos no comando da Bahia, depois de um longo período sob o domínio do chamado carlismo. No entanto, desde a década de 1980, as escolas e universidades públicas estaduais sofrem com o sucateamento e profissionais reclamam que a valorização é sempre muito pontual. Como resolver o problema geracional da má qualidade da educação pública na Bahia?

 

O senhor tem dito em entrevistas que os problemas de segurança, previdência e emprego, por exemplo, são derivados da atuação ruim de Temer. Então se não houver uma gestão boa no Palácio do Planalto, esses problemas não serão solucionados no estado?

 

O problema do desemprego é uma questão meramente nacional ou a Bahia não tem realizado o “dever de casa” para gerar vagas no mercado de trabalho?

 

O governo fez algumas intervenções nos rios urbanos. Essas intervenções são questionadas por técnicos, a exemplo do Jaguaribe. O governo está intervindo tanto no trecho da orla, fazendo a macrodrenagem e cobrindo parte do rio, tanto no alto do Jaguaribe, que está construindo a Avenida 29 de Março. Os técnicos avaliam que isso é um assassinato no rio. O senhor tem levado em consideração essas críticas ou acredita que a mobilidade é mais importante?

 

A máquina estatal é um componente importante para um processo de reeleição ou o senhor avalia que o favoritismo é apenas fruto do trabalho? No passado, o PT foi crítico do estatuto da reeleição, porém, a partir da aprovação dele, tende a manter o status quo daqueles que estão no poder. Não há contradição nisso?

 

Apesar de filiado ao PT, o posicionamento do senhor ao longo do governo manteve certo distanciamento das polêmicas envolvendo o partido, ainda que tenha havido uma defesa ferrenha da ex-presidente Dilma Rousseff, por exemplo. É uma estratégia eleitoral ou a consolidação de um petismo pós-Lula?

 

O senhor tem evitado participar de debates e sabatinas com a imprensa, além de rechaçar questionamentos polêmicos. Não há receio de que tal atitude soe como soberba? Ou a imprensa não possui papel relevante na construção da democracia?

 

 

PERGUNTAS DOS LEITORES:

 

Sou do município de Fátima no nordeste do estado. Minha pergunta é sobre a saúde. Sinto que não há investimentos na saúde da região, as pessoas têm que se locomover até Aracaju - SE para fazer exames e tratamentos. Todos reclamam que não são bem recebidos no hospital regional, em Ribeira do Pombal. Como o senhor pretende resolver essa questão, para que não precisemos sair de nosso estado para ter atendimento digno? (Não se identificou)

 

A ponte salvador ilha vai sair mesmo? (Claudio Albuquerque)

 

Por qual motivo os professores estaduais baianos não têm reajuste salarial desde 2014? (Zoraide Menezes)