Steve Jobs se arrependeu de não ter feito cirurgia logo que câncer foi detectado
O co-fundador da Apple Steve Jobs, morto no último dia 5, negou-se a princípio a se submeter a uma cirurgia para extirpar o câncer de pâncreas que o levou a óbito, de acordo com uma biografia recém-lançada, escrita por Walter Isaacson.
Segundo o livro, que estará à venda a partir da próxima segunda-feira (24), Jobs optou por tratamentos alternativos e gastou fortunas com pesquisas médicas.
O biógrafo relata que Jobs confessou a ele que, no final, arrependeu-se da decisão de adiar a cirurgia. E recebeu tratamento contra o câncer em segredo, ao mesmo tempo em que dizia para as pessoas que estava curado.
Segundo o livro, que estará à venda a partir da próxima segunda-feira (24), Jobs optou por tratamentos alternativos e gastou fortunas com pesquisas médicas.
O biógrafo relata que Jobs confessou a ele que, no final, arrependeu-se da decisão de adiar a cirurgia. E recebeu tratamento contra o câncer em segredo, ao mesmo tempo em que dizia para as pessoas que estava curado.
De acordo com Isaacson, os médicos disseram a Jobs, em 2003, quando foi diagnosticado com a doença, que a enfermidade "estava entre os 5% dos cânceres de pâncreas que podem ser curados".
"Mas Steve Jobs não quis ser operado. (...) Tentou tratar a enfermidade com dieta. Visitou pessoas espíritas. Tentou diversas formas de tratamento macrobiótico", contou.
Apesar de pessoas próximas aconselharem o empresário a interromper as medicinas alternativas, apenas 9 meses depois ele optou pela operação. “Foi muito tarde porque, no momento da cirurgia, os médicos se deram conta de que o mal havia se espalhado aos tecidos próximos ao pâncreas”, lembra Isaacson.
"Mas Steve Jobs não quis ser operado. (...) Tentou tratar a enfermidade com dieta. Visitou pessoas espíritas. Tentou diversas formas de tratamento macrobiótico", contou.
Apesar de pessoas próximas aconselharem o empresário a interromper as medicinas alternativas, apenas 9 meses depois ele optou pela operação. “Foi muito tarde porque, no momento da cirurgia, os médicos se deram conta de que o mal havia se espalhado aos tecidos próximos ao pâncreas”, lembra Isaacson.
