Tangolo Mangos ir&aacute; realizar um show de lan&ccedil;amento do seu primeiro EP &quot;Mangas a Caminho da Feira n&ordm; 1&quot;. A apresenta&ccedil;&atilde;o ser&aacute; no dia 14 de junho (sexta-feira), no Portela Caf&eacute;, no Rio Vermelho, a partir das 20h.&nbsp;

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Al&eacute;m da banda baiana, o evento contar&aacute; com a participa&ccedil;&atilde;o de Colibri, Di Cerqueira e o Coletivo 1004. Tangolo Mangos apresentar&aacute; as seis faixas do EP com algumas adapta&ccedil;&otilde;es para a performance ao vivo. Al&eacute;m das novas can&ccedil;&otilde;es, o grupo cantar&aacute; vers&otilde;es de m&uacute;sicas de outros artistas. &nbsp;

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SERVI&Ccedil;O 
O QU&Ecirc;: Tangolo Mangos: Lan&ccedil;amento do EP &ldquo;Mangas a Caminho da Feira N&ordm;1&rdquo; 
QUANDO: Sexta-feira, 14 de junho, &agrave;s 20h&nbsp; 
ONDE: Portela Caf&eacute;, Rio Vermelho&nbsp; 
VALOR: R$ 20&nbsp;

A banda baiana Tangolo Mangos lan&ccedil;ou na &uacute;ltima semana o seu primeiro EP,&nbsp;&quot;Mangas a Caminho da Feira n&ordm; 1&quot;, como aposta para buscar novos caminhos e oportunidades. Com quase 3 anos de carreira, o grupo investe em uma&nbsp;mistura de rock psicod&eacute;lico com m&uacute;sica brasileira, mais especificamente ritmos regionais nordestinos, marca forte das seis faixas gravadas.

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O grupo, formado por Brian Dumont (sintetizador e percuss&otilde;es), Felipe Vaqueiro (guitarra e vocais), Jo&atilde;o Ant&ocirc;nio Dourado (bateria), Jo&atilde;o Denovaro (baixo e vocais)&nbsp;e Pedro Viana (guitarra e vocais), realizou a produ&ccedil;&atilde;o do &aacute;lbum de maneira independente.&nbsp;A banda fez uma imers&atilde;o de dez dias num s&iacute;tio em Euclides da Cunha, interior da Bahia, para se dedicar &agrave;&nbsp;grava&ccedil;&atilde;o das faixas do EP. &quot;Chegamos l&aacute; (no s&iacute;tio) com as composi&ccedil;&otilde;es prontas, mas com rela&ccedil;&atilde;o aos arranjos ainda tinha muita coisa em aberto, ent&atilde;o fizemos algumas experi&ecirc;ncias l&aacute;&quot;, disse Pedro ao Bahia Not&iacute;cias.&nbsp;&ldquo;A maioria da banda nunca tinha nem gravado, s&oacute; Vaqueiro, ent&atilde;o foi uma grande queda, mas foi um aprendizado&rdquo;, confessou Jo&atilde;o Denovaro.&nbsp;

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Durante 2018 o grupo criou uma campanha de crowdfunding para ajudar nos custos finais do disco. A masteriza&ccedil;&atilde;o do EP foi realizada por Rob Grant, da Poons Head Studio, em Fremantle, Austr&aacute;lia, respons&aacute;vel por finalizar trabalhos do Tame Impala e Pond. Vaqueiro revelou que a ideia da arrecada&ccedil;&atilde;o do dinheiro surgiu pois eles n&atilde;o tinham um caixa. &quot;Acabamos dependendo dos familiares, amigos, amigos de amigos e uma rede de f&atilde;s que foi se criando a partir dos shows&quot;.

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Pedro admitiu que sempre gostou da ideia de come&ccedil;ar a divulgar o trabalho da banda nas plataformas digitais com um EP. &quot;Acho que por causa da quantidade reduzida de m&uacute;sicas e da facilidade de gravar menos faixas e ter menos custos. E tamb&eacute;m, ao mesmo tempo, n&atilde;o &eacute; s&oacute; um single, ent&atilde;o voc&ecirc; n&atilde;o fica vinculado apenas a uma m&uacute;sica espec&iacute;fica, voc&ecirc; pode explorar todas elas&quot;.&nbsp;

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Para os integrantes da Tangolo Mangos, ver o &quot;Mangas a Caminho da Feira n&ordm; 1&quot; pronto foi a realiza&ccedil;&atilde;o de &quot;um sonho&quot;. O grupo explicou que acabou se &quot;limitando&quot; de realizar algumas atividades por n&atilde;o ter&nbsp;um material para apresentar. &quot;Deixamos de tocar em outras cidades, ou ach&aacute;vamos ruim fazer um show e uma pessoa que curtiu o som da banda n&atilde;o encontrar nenhuma m&uacute;sica nas plataformas. Agora tudo come&ccedil;a a ficar mais f&aacute;cil&quot;, falou&nbsp;Vaqueiro.

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Durante 2017 e 2018 a banda&nbsp;come&ccedil;ou a se inserir no cen&aacute;rio musical de Salvador e participou de eventos ao lado de outros grupos conhecidos do p&uacute;blico baiano. Os integrantes destacaram a import&acirc;ncia desses shows para come&ccedil;ar a se relacionar com o p&uacute;blico.&nbsp;&quot;Eu acho que o legal de acontecer esse tipo de show &eacute;&nbsp;a ideia da parceria, ajuda a movimentar tanto o p&uacute;blico quanto os gostos musicais. Porque nem sempre esses eventos acontecem com bandas de um g&ecirc;nero espec&iacute;fico, ent&atilde;o acaba dando espa&ccedil;o para que se tenha no mesmo ambiente bandas e artistas que flertam com vertentes musicais diferentes. &Eacute; interessante tamb&eacute;m porque ajuda a misturar os p&uacute;blicos, at&eacute; porque quando bandas est&atilde;o come&ccedil;ando isso acaba sendo importante&quot;, explicou Pedro.&nbsp;&quot;Grande parte do nosso p&uacute;blico foi formada em shows&quot;, disse Vaqueiro. &quot;E acho que se um grupo crescer, todo mundo cresce&quot;, completou Jo&atilde;o.

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Felipe Vaqueiro,&nbsp;Jo&atilde;o Denovaro e Pedro Viana |&nbsp; Foto: Priscila Melo / Bahia Not&iacute;cias

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Para 2019, al&eacute;m de&nbsp;fazer shows, inclusive&nbsp;fora de Salvador, a&nbsp;Tangolo Mangos quer&nbsp;lan&ccedil;ar materiais audiovisuais e&nbsp;j&aacute; pretende trabalhar no segundo EP. Mas at&eacute; o momento, a banda preferiu n&atilde;o estipular uma data de lan&ccedil;amento. &quot;Da &uacute;ltima vez que a gente deu uma previs&atilde;o, atrasou cerca de um ano&quot;, revelou Felipe.&nbsp;

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&quot;&Eacute; aquela coisa, quando fazemos sozinhos a produ&ccedil;&atilde;o, temos o privilegio de n&atilde;o ter ninguem cobrando uma data. Mas, ao mesmo tempo, voc&ecirc; precisa saber conciliar as coisas, para n&atilde;o deixar aberto demais, porque voc&ecirc; fica sempre querendo regravar um peda&ccedil;o, ou querendo tirar outro&quot;, afirmou Pedro.&nbsp;&quot;As coisas para o segundo EP j&aacute; est&atilde;o encaminhadas, mas a ideia &eacute; demorar menos que o primeiro&quot;, disse Vaqueiro. &nbsp;

O Cinema da Universidade Federal da Bahia (Ufba), recebe o projeto Cinemas em Rede, com o premiado document&aacute;rio &ldquo;Mart&iacute;rio&rdquo;, nesta quinta-feira (19), &agrave;s 18h. O longa dirigido por Vincent Carelli, em colabora&ccedil;&atilde;o com Ernesto de Carvalho e Tita, foi um dos destaques do Festival de Bras&iacute;lia em 2016, ao ganhar o pr&ecirc;mio do p&uacute;blico de Melhor Filme de longa-metragem e o Pr&ecirc;mio Especial do J&uacute;ri Oficial. &ldquo;No document&aacute;rio, refazemos o percurso da insurg&ecirc;ncia pac&iacute;fica e obstinada dos Guarani e Kaiow&aacute; pela retomada de seus territ&oacute;rios sagrados&rdquo;, esclarece Carelli. Ap&oacute;s a transmiss&atilde;o, que ser&aacute; realizada em diversas universidades p&uacute;bicas do pa&iacute;s, ir&atilde;o ocorrer debates sobre o document&aacute;rio em algumas dessas institui&ccedil;&otilde;es. Na Ufba, estar&aacute; Genilson Taquari, lideran&ccedil;a Patax&oacute; e estudante de Direito da UFBA. A entrada para assistir o document&aacute;rio &eacute; gratuita.&nbsp;

Notícia

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