Com foco na inclusão social, 'O Homem do Banco Branco e a Amoreira' chega a Salvador
Por Ailma Teixeira
Foto: Divulgação / Aryela Lira
Criado a partir de uma oficina de dramaturgia de teatro para criança, em 2009, o espetáculo “O Homem do Banco Branco e a Amoreira” da Minha Nossa Cia de Teatro, de Curitiba, faz sua primeira temporada pelo Nordeste. Em Salvador, a peça será encenada nesta sexta (19) e sábado (20) no Teatro Sesc-Senac Pelourinho. “A peça conta a história de um homem que fica sentado em baixo de uma amoreira e nessa praça ele se lembra de um amor de infância. Ali ele vive as lembranças dele, as brincadeiras do amor. Ele fica sentado esperando esse amor”, resume Léo Moita, intérprete da personagem e também autor da peça. Pensado para um público infantil, o espetáculo é inspirado nas coisas cotidianas, temas humanos, como amor e saudade, como explica o ator.
Com poucas palavras e mais foco no visual, as sessões buscam a inclusão social com o apoio de áudio descrição e intérprete de libras. As duas sessões de sexta, às 10h e às 15h, serão exclusivas para escolas e instituições públicas pré-agendadas. “A companhia é composta de pessoas com diversas funções e histórias, então a gente permeia entre várias áreas, dentre elas a educação. No ano anterior, eu trabalhei como arte-educador no Festival do Teatro Brasileiro e a inspiração vem muito daí e da nossa vontade de relacionar educação ao trabalho”, defende Moita. Já no sábado, as sessões de 16h e 18h são abertas ao público, com ingressos a R$ 10 e R$ 5. Com direção de Talita Neves, o projeto é apoiado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura e pelo Ministério da Cultura.
Com poucas palavras e mais foco no visual, as sessões buscam a inclusão social com o apoio de áudio descrição e intérprete de libras. As duas sessões de sexta, às 10h e às 15h, serão exclusivas para escolas e instituições públicas pré-agendadas. “A companhia é composta de pessoas com diversas funções e histórias, então a gente permeia entre várias áreas, dentre elas a educação. No ano anterior, eu trabalhei como arte-educador no Festival do Teatro Brasileiro e a inspiração vem muito daí e da nossa vontade de relacionar educação ao trabalho”, defende Moita. Já no sábado, as sessões de 16h e 18h são abertas ao público, com ingressos a R$ 10 e R$ 5. Com direção de Talita Neves, o projeto é apoiado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura e pelo Ministério da Cultura.