Celebrando 60 anos de carreira, o grupo Golden Boys se apresenta gratuitamente no dia 9 de agosto, a partir das 19h, dentro da programa&ccedil;&atilde;o do M&ecirc;s dos Pais do Salvador Norte Shopping. Na ocasi&atilde;o, os irm&atilde;os Renato, Ronaldo e M&aacute;rio Correa se re&uacute;nem no piso L3 do centro comercial, acompanhados dos viol&otilde;es de Beto Filho e Bruno Galv&atilde;o, que tamb&eacute;m fazem parte da fam&iacute;lia. No repert&oacute;rio da banda que integrou o movimento da Jovem Guarda, sucessos como &ldquo;Algu&eacute;m na multid&atilde;o&rdquo;, &ldquo;Pensando nela&rdquo; e &ldquo;Erva Venenosa&rdquo;.

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SERVI&Ccedil;O 
O QU&Ecirc;: Golden Boys &ndash; M&ecirc;s dos Pais do Salvador Norte Shopping 
QUANDO: Quinta-feira, 9 de agosto, &agrave;s 19h 
ONDE: Salvador Norte Shopping - Piso L3 
VALOR: Entrada gratuita

Formado atualmente por Renato Barros, Cid Chaves, Gelsinho Moraes, Darci Velasco e Amadeu Signorelli, o grupo carioca Renato e Seus Blue Caps&nbsp;retorna a Salvador neste fim de semana com a &ldquo;Festa de Arromba&rdquo;, desta vez ao lado dos amigos do The Fevers. Os shows, que remontam o universo dos anos 1960 e a Jovem Guarda, acontecem neste s&aacute;bado (20), a partir das 21h, no Cerimonial Rainha Leonor, situado na Pupileira. &ldquo;A gente est&aacute; muito feliz de voltar j&aacute;, acho que num espa&ccedil;o de tr&ecirc;s meses. &Eacute; uma volta muito r&aacute;pida, e a gente gosta tanto da Bahia, ent&atilde;o &eacute; muito bom&rdquo;, diz o l&iacute;der do grupo, Renato Barros, lembrando as &uacute;ltimas apresenta&ccedil;&otilde;es, na AABB e no Teatro Castro Alves, em 2017.&nbsp;

 
A ideia da &ldquo;Festa de Arromba&rdquo; n&atilde;o &eacute; novidade, mas sua dimens&atilde;o foi modificada ao longo dos anos. &ldquo;O formato j&aacute; existe desde 1999, que foi quando a gente fez pela primeira vez, s&oacute; que naquela &eacute;poca eram v&aacute;rias bandas, era um neg&oacute;cio gigantesco. Era Renato e Seus Blue Caps, Os Fevers, Os Pholhas, Os Incr&iacute;veis, Golden Boys...&rdquo;, lembra Barros. &ldquo;Fizemos um n&uacute;mero grande de shows assim e depois foi diminuindo, e acabou que n&oacute;s voltamos a nossa realidade, que &eacute; o que a gente gosta mesmo de fazer, show solo. A gente gosta, pra n&atilde;o misturar as coisas, porque cada banda tem seu estilo, a sua concep&ccedil;&atilde;o e a nossa &eacute; de cantar para as pessoas ouvirem, nem tanto para dan&ccedil;ar. Mas eu acho &oacute;timo, acho que a gente vai conseguir fazer um bom show junto com os Fevers, que s&atilde;o nossos amigos&rdquo;, acrescenta o m&uacute;sico, destacando o que avalia como um dos principais pontos positivos de eventos desta natureza: &ldquo;mostrar seu trabalho para um p&uacute;blico que n&atilde;o &eacute; cativo&rdquo;.

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O grupo desembarca na Bahia com os amigos da banda The Fevers | Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o

 
No repert&oacute;rio, os maiores hits de Renato e Seus Blue Caps, como &ldquo;Menina Linda&rdquo;, &ldquo;Feche os Olhos&rdquo;, &ldquo;A Primeira L&aacute;grima&rdquo;, &ldquo;Meu Primeiro Amor&rdquo; e &ldquo;Meu Bem N&atilde;o Me Quer&rdquo;, al&eacute;m de duas can&ccedil;&otilde;es em tributo a Tom Jobim, considerado por Renato Barros &ldquo;o maior compositor brasileiro&rdquo;. Mas o grupo poder&aacute; lembrar ainda um grande nome da m&uacute;sica baiana. &ldquo;Eu estava pensando em homenagear o Dorival Caymmi, mas n&atilde;o sei se vai dar tempo&hellip; Tomara que d&ecirc;!&rdquo;, conta Barros, destacando que, apesar do set list contar com can&ccedil;&otilde;es j&aacute; conhecidas, o modo de execut&aacute;-las &eacute; sempre renovado. &ldquo;A gente sempre tenta ficar bem pr&oacute;ximo do que rola, mantendo a energia de tocar. &Eacute; claro a gente n&atilde;o toca essas m&uacute;sicas da forma que tocava nos anos 1960, a gente vai mudando&rdquo;, diz ele, explicando que a proposta dos artistas de sua gera&ccedil;&atilde;o &eacute; trazer um clima de nostalgia para aqueles que viveram a &eacute;poca, mas tamb&eacute;m mostrar seu trabalho para os mais novos.

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Relembre a can&ccedil;&atilde;o &quot;Menina Linda&quot;, um dos maiores sucessos do grupo, que n&atilde;o pode faltar no repert&oacute;rio&nbsp;:

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60 anos de Hist&oacute;ria nas p&aacute;ginas de um livro 
Em 2019 o Renato e Seus Blue Caps faz 60 anos, mas o peso das d&eacute;cadas parece n&atilde;o romper a naturalidade com a qual Renato Barros encara a trajet&oacute;ria da banda. &ldquo;&Eacute; o tipo do neg&oacute;cio que n&atilde;o fa&ccedil;o quest&atilde;o de falar, porque espanta o povo&rdquo;, comenta o m&uacute;sico. &ldquo;Eu quero que caia no esquecimento (gargalhadas)&rdquo;, brinca. &nbsp;&ldquo;Mas &eacute; verdade. A gente come&ccedil;ou bem cedo e conseguiu muita coisa. Eu pelo menos n&atilde;o esperava nunca que fosse conseguir. Mas as coisas aconteceram e a gente tem que aceitar o tempo&rdquo;, acrescenta ele, reafirmando sua forma de encarar a longeva carreira: &ldquo;Eu acho que a gente tem que focar mais em outros detalhes, focar mais na feitura do show, da produ&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Diante disto, as seis d&eacute;cadas provavelmente chegar&atilde;o sem celebra&ccedil;&otilde;es ou grandes alardes, mas a hist&oacute;ria do grupo deve ser eternizada em p&aacute;ginas de papel. &ldquo;Eu pessoalmente estou envolvido em um prov&aacute;vel lan&ccedil;amento de um livro. Estou pensando muito nisso. Estou naquela fase de colher dados antes de Cristo (risos)&rdquo;, conta Barros, sobre o projeto de lan&ccedil;ar uma obra biogr&aacute;fica. &ldquo;Estou na fase da pesquisa, de me lembrar, ter certeza mesmo do que eu falo. Porque tem tanto tempo, que a gente pode se enganar. Eu estou com muito cuidado, principalmente quando a gente fala de outras pessoas. Embora fale bem, mas fazer um livro &eacute; uma responsabilidade muito grande. &Eacute; o que eu estou focado agora&rdquo;, revela o cantor, que para esta empreitada conta com o apoio da jornalista paulista e amiga Lucia Zanetti. &ldquo;Ela &eacute; muito competente e legal, e na verdade, quem est&aacute; me cobrando isso &eacute; ela&rdquo;, destaca.

 
SERVI&Ccedil;O 
O QU&Ecirc;: Festa de Arromba &ndash; Renato e Seus Blue Caps e The Fevers 
QUANDO: S&aacute;bado, 20 de janeiro, &agrave;s 21h 
ONDE: Cerimonial Rainha Leonor (Pupileira) &ndash; Salvador (BA) 
VALOR: R$ 230 (inteira) e R$ 115 (meia) em dinheiro e R$ 250 (inteira) e R$ 125 (meia) no cart&atilde;o de cr&eacute;dito

Salvador far&aacute; uma viagem no tempo, de volta aos anos 1960, com a Festa de Arromba, que re&uacute;ne as bandas Renato e Seus Blue Caps e The Fevers, no dia 20 de janeiro. O evento acontecer&aacute; no Cerimonial Rainha Leonor, na Pupileira, a partir das 22h, e promete embalar o p&uacute;blico com um repert&oacute;rio de sucessos, como &ldquo;Menina Linda&rdquo;, &ldquo;Feche os Olhos&rdquo;, &ldquo;Por Causa de Voc&ecirc;&rdquo; e &ldquo;Hey Girl&rdquo;. Al&eacute;m de curtir a m&uacute;sica, o p&uacute;blico poder&aacute; ainda arriscar na dan&ccedil;a, j&aacute; que a festa contar&aacute; com a presen&ccedil;a de bailarinos profissionais, que ajudar&atilde;o a plateia a acertar o passo. Os ingressos, que custam entre R$ 85 e R$ 250, d&atilde;o direito a uma cadeira em mesas com at&eacute; 10 lugares. Os interessados podem adquirir as entradas nos balc&otilde;es da Ticketmix e nas lojas South, al&eacute;m do site e aplicativo da Safeticket (<a href="http://www.safeticket.com.br" target="_blank">clique aqui</a>).

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SERVI&Ccedil;O 
O QU&Ecirc;: Festa de Arromba - Renato e Seus Blue Caps e The Fevers 
QUANDO: S&aacute;bado, 20 de janeiro de 2018, &agrave;s 22h 
ONDE: Cerimonial Rainha Leonor &ndash; Pupileira &ndash; Salvador (BA) 
VALOR: 2&ordm; lote &ndash; R$ 214 (inteira) e R$ 107 (meia) em dinheiro e R$ 230 (inteira) e R$ 115 (meia) com cart&atilde;o de cr&eacute;dito; 3&ordm; lote &ndash; R$ 230 (inteira) e R$ 115 (meia) em dinheiro) e R$ 250 (inteira) e R$ 125 (meia) com cart&atilde;o de cr&eacute;dito

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