A escritora, professora e &nbsp;contadora de hist&oacute;rias Lucianna &Aacute;vila, lan&ccedil;a, nesta sexta-feira (31), o livro digital independente &quot;Semente de Enchente&quot;. O lan&ccedil;amento ocorre a partir das 17h, em uma live transmitida no perfil da autora (@ovoodaxica), no Instagram.

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A obra nasceu a partir de uma poesia criada &nbsp;quando Luciana participou do curso de escrita &ldquo;Voc&ecirc; tem uma boa hist&oacute;ria para contar?&rdquo;, com Peter O&acute;Sagae, em 2019. A publica&ccedil;&atilde;o aborda a primeira menstrua&ccedil;&atilde;o como rito de passagem feminino, levando em considera&ccedil;&atilde;o que integra sentimentos, pensamentos e sensa&ccedil;&otilde;es importantes de serem expressos, discutidos e significados para uma boa rela&ccedil;&atilde;o das adolescentes consigo mesmas e com seus pr&oacute;prios corpos. As ilustra&ccedil;&otilde;es s&atilde;o assinadas por J&eacute;ssica Silva.

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O projeto &eacute; independente e a autora sugere uma contribui&ccedil;&atilde;o no valor de R$ 20 para os leitores receberem link de download do livro. O pagamento pode ser feito por meio de QRcode, dep&oacute;sito ou transfer&ecirc;ncias banc&aacute;rias.

O historiador e escritor Erivaldo Fagundes Neves lan&ccedil;a, nesta sexta-feira (13), &agrave;s 18h, na Livraria LDM do shopping Paseo Itaigara, o livro &ldquo;Forma&ccedil;&atilde;o social do Brasil &ndash; Etnia, cultura e poder&rdquo;, pela Editora Vozes.

 
Pesquisador de temas como a forma&ccedil;&atilde;o &eacute;tnica, cultural e pol&iacute;tica da sociedade brasileira, o autor aborda nesta obra aspectos desde as origens hist&oacute;ricas dos costumes no pa&iacute;s. &ldquo;A inten&ccedil;&atilde;o &eacute; de trabalhar a consci&ecirc;ncia do brasileiro sobre o pa&iacute;s sem messianismos, sem querer mudar o comportamento de ningu&eacute;m, apenas contribuir para sua percep&ccedil;&atilde;o da realidade&rdquo;, explica Erivaldo, destacando que o livro nasce de uma preocupa&ccedil;&atilde;o com os discursos e comportamentos do brasileiro nos &uacute;ltimos anos, muitos deles convergindo para uma criminaliza&ccedil;&atilde;o exacerbada das pr&aacute;ticas sociais e insist&ecirc;ncia nas narrativas sobre corrup&ccedil;&atilde;o e deliqu&ecirc;ncia.

 
Dentre os aspectos analisados pelo escritor est&atilde;o o famoso &ldquo;jeitinho brasileiro&rdquo;, o &ldquo;complexo de vira-latas&rdquo;, o &ldquo;pensamento colonizado&rdquo; e a &ldquo;ideologia submissa&rdquo;.

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SERVI&Ccedil;O 
O QU&Ecirc;: Lan&ccedil;amento do livro &ldquo;Forma&ccedil;&atilde;o social do Brasil - etnia, cultura e poder&rdquo; 
QUANDO: Sexta-feira, 13 de dezembro, &agrave;s 18h 
ONDE: Livraria LDM - Paseo Itaigara &ndash; Salvador (BA) 
VALOR: Aberto ao p&uacute;blico

A escritora baiana Sara Messias vai lan&ccedil;ar do dia 21 de novembro, no Instituto Geogr&aacute;fico e Hist&oacute;rico da Bahia (IGHB), o livro intitulado &ldquo;Aqualtune: Um sonho chamado liberdade&rdquo;. A obra conta a hist&oacute;ria da Rainha do Congo, que no Brasil &eacute; conhecida por ter sido av&oacute; de Zumbi dos Palmares.&nbsp;

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Fruto de um trabalho de identidade, pesquisa e paix&atilde;o, &quot;Aqualtune&quot; pretende levar ao leitor relatos de aventuras de uma mulher que viveu no s&eacute;culo XVII, considerada como uma personagem revolucion&aacute;ria, corajosa e destemida, mas que se viu obrigada a se casar com o pr&oacute;prio primo.

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&ldquo;Ela cresceu em uma sociedade mista, foi instru&iacute;da pelos sacerdotes portugueses e viveu em harmonia com a popula&ccedil;&atilde;o europeia. A princesa do Reino do Congo, dona de conhecimentos pol&iacute;ticos, organizacionais e de estrat&eacute;gia de guerra, apesar de ser pouco lembrada nos livros e escolas brasileiras, foi muito importante para a hist&oacute;ria da popula&ccedil;&atilde;o negra durante o Per&iacute;odo Colonial&rdquo;, adianta a autora.&nbsp;

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Vivendo na It&aacute;lia onde constituiu sua fam&iacute;lia, Sara retorna a Salvador para o seu primeiro lan&ccedil;amento liter&aacute;rio. Pisar novamente na terra onde nasceu, justamente no m&ecirc;s dedicado a Consci&ecirc;ncia Negra, traz consigo mais um projeto que visa &ldquo;contribuir para uma sociedade mais fraterna, igualit&aacute;ria e principalmente respeitosa com os direitos humanos&rdquo;.

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&ldquo;Em pleno s&eacute;culo XXI, ainda vivemos em uma sociedade racista, machista e opressora. Voltar a Salvador, que &eacute; a cidade mais negra fora da &Aacute;frica, com um trabalho como &#39;Aqualtune&#39;, &eacute; levar para o meu povo uma hist&oacute;ria de luta e resist&ecirc;ncia, que ainda permanece nos dias atuais&rdquo;, completou.&nbsp;

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SERVI&Ccedil;O: 
O QUE: Lan&ccedil;amento: &quot;Aqualtune &ndash; Um sonho chamado liberdade&quot;, por Sara Messias.&nbsp; 
QUANDO: 21 de novembro, a partir das 17h30 
ONDE: Sede do IGHB &ndash; Instituto Geogr&aacute;fico e Hist&oacute;rico da Bahia, Avenida Joana Ang&eacute;lica, 43, Piedade, Salvador&nbsp;

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