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Com novos formatos, programas de culinária diversificam e aumentam audiência

Com novos formatos, programas de culinária diversificam e aumentam audiência
O sucesso de programas de culinária televisivos é cada vez maior. Investindo em um formato diferente do tradicional, no qual se dá aulas de culinária diante da câmera, os novos chefs gastronômicos promovem as mais variadas gincanas para ensinar truques da cozinha sem deixar de entreter o espectador. No Brasil, a maioria dos programas de gastronomia ainda segue o padrão criado nos anos 1960 pela americana Julia Child, que ensinava receitas francesas em frente às câmeras da TV. Na nova temporada de seu programa Que marravilha! (exibido pelo canal fechado GNT) o chef francês Claude Troisgros visita pessoas com pouca aptidão culinária. Depois de receber lições, elas cozinham sozinhas e são avaliadas pelo chef e por convidados famosos. “Pensei em fazer um programa diferente daquele tipo careta, em que todos olham a receita, mas ninguém faz em casa”, afirma Troisgros. Também há outras tentativas de inovação dentro da TV fechada como o programa Diário de Olivier, do chef francês Olivier Anquier, que tenta enriquecer a receita ao aliar história e cultura a suas andanças gastronômicas. “É preciso ter coragem e ousar”, afirma Anquier. 
 
Na televisão aberta, programa Mais você (TV Globo), comandado por Ana Maria Braga promove, anualmente o “Super chef” – uma competição nos moldes do Top chef, mas com voto popular em vez de uma banca de jurados. O vencedor leva R$ 50 mil. 
No exterior, a tendência está consolidada. Em canais internacionais de variedades como Fox Life ou Travel Channel, a ordem é competir, sob as mais variadas regras. A variedade de formatos dos programas culinários atrai mais espectadores e diversifica o público. Nos Estados Unidos, o canal Food Network, dedicado a programas do gênero, atinge quase 100 milhões de pessoas – e os homens, que fugiam dos programas tradicionais de receitas, representam quase 50% da audiência.Com informações da Época.