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Marca Bahia Notícias

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GIO lança disco e álbum visual, com participação de Alice Caymmi e Josyara

GIO lança disco e álbum visual, com participação de Alice Caymmi e Josyara
Foto: Alex Oliveira / Divulgação

O cantor e compositor baiano Giovani Cidreira, que em nova fase atende como GIO, lança, nesta quinta-feira (22), o disco e álbum visual “Nebulosa Baby”. Com produção de Benke Ferraz, este, o segundo disco do artista conta com 13 faixas inéditas e participações de nomes como Alice Caymmi, Jadsa, Luiza Lian, Josyara, Jup do Bairro, Ava Rocha, Dinho, Maglore, Obinrin Trio e Luê.

 

Lançado pelo selo paulistano Risco, o álbum chega com um curta-metragem que representa visualmente a obra e traz à tona a ancestralidade periférica e nordestina do músico. Concebido pelo próprio cantor, o projeto traz algumas canções de seus três últimos trabalhos, “Mix$take” (2019), “Estreite” e “MANO*MAGO” (2020), que aparecem com outros nomes, letras e arranjos, representando ideias que foram lançadas naquele momento e retornam agora de uma maneira mais consistente. 

 

“As gravações orgânicas se fundem de tal maneira aos recursos eletrônicos e às intervenções de efeitos de mixagem de Benke e Gui Jesus, que não dá pra saber exatamente quem é quem dentro dos elementos dispostos. A canção, com forte ligação à MPB setentista continua ali ainda melhor abraçada pela sonoridade mais contemporânea ligada ao R&B, hip hop e indie rock. As influências do disco vão de Jup do Bairro  (que participa da faixa que abre o disco) a Tyler The Creator, misturados a Robertos Carlos, Clube da Esquina e Blood Orange. Caminho pro futuro sem esquecer do que me formou musicalmente, nada fica pra trás”, explica GIO.

 

O álbum visual, por sua vez, tem a proposta de construir uma narrativa a partir das músicas do disco, no qual GIO assina a direção em parceria com Edvaldo Raw, e é personagem criador de pontes entre a ficção e a realidade. Através de imagens que remontam sua vida, cultura e trajetória geográfica, mas em uma manifestação diversa e expandida da realidade, o espectador é direcionado a um universo sensível e afrofuturista, que apresenta as ferramentas ancestrais utilizadas pelo artista na construção da obra.

 

Ouça o disco:

Veja o álbum visual: