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Secult empossa nova presidência do Conselho Estadual de Cultura da Bahia

Secult empossa nova presidência do Conselho Estadual de Cultura da Bahia
Foto: Divulgação

Em sessão plenária virtual realizada nesta quarta-feira (30), com a presença da Secretária de Cultura Arany Santana, foi empossada a nova presidência do Conselho Estadual de Cultura da Bahia. Após a posse, Sílvio Portugal (presidente) e Adriano Pereira (vice-presidente) irão compor a mesa diretora do órgão no biênio 2021-2023.

 

Antes da posse como presidente, o conselheiro Sílvio Portugal em seu pronunciamento narrou em breve resumo sua trajetória cultural e alguns dos seus passos enquanto articulador de cultura, perito e parecerista cultural até a sua chegada como conselheiro de cultura.

 

“O Conselho de Cultura é a nossa casa, é aqui que são definidas as diretrizes para as políticas culturais que o estado desenvolve, espelhar a complexidade do campo cultural baiano, suas diversidades e necessidades, conciliar tudo no campo cultural não é fácil, se hoje estou secretária de Cultura é porque estive antes por muitos anos na linha de frente da defesa do campo cultural, do teatro, do cinema, da cultura baiana, e de combate ao racismo, machismo, e todas as formas de atraso, e quando sentamos nesta cadeira como secretária de estado, nos muda apenas a forma de lutar, mas não a luta, muda a forma de pautar, mas não a pauta, o que nos faz trabalhar dia e noite, por uma política cultural duradoura, portanto Sílvio e Adriano, sugiro que priorizem pautas, lutas e convicções coletivas, nosso desafio”, discursou Arany.

 

Após conclusão de ato de posse com a assinatura do livro de ouro do CEC, Sílvio Portugal, como presidente, destacou o enfrentamento ao cenário crítico pelo qual a cultura passa diante a pandemia, além da importância do andamento da Lei Aldir Blanc, da Lei Paulo Gustavo e da recente regulamentação do Sistema Nacional de Cultura. “Um dos papéis do CEC é de ser mediador da sociedade civil com o poder público e de promover mecanismos de escuta para exercer nosso papel de conselheiro e conselheira com muito mais propriedade, cabe a nós ouvir sempre as bases, os segmentos, os territórios e trazer as discussões para as plenárias, diálogos sem interrupção, vamos precisar do apoio de todos e todas para fazer um CEC ao qual tanto desejamos”, avaliou.