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Proposta para administrar espaços culturais de Salvador prevê custo de R$ 5 mi por ano

Por Bruno Leite

Proposta para administrar espaços culturais de Salvador prevê custo de R$ 5 mi por ano
Foto: Reprodução

Cinco equipamentos culturais de Salvador serão administrados pela iniciativa privada. A prefeitura está em fase de conclusão da licitação que vai permitir que a Casa do Carnaval da Bahia, o Forte de São Diogo (Espaço Carybé), o Forte Santa Maria (Espaço Pierre Verger), o Memorial Casa do Rio Vermelho e a - ainda não inaugurada - Cidade da Música passem a ter a limpeza e a preservação sob a tutela de uma empresa a ser contratada.

 

Realizado no último dia 17 de março, o certame prevê que a empresa escolhida deverá ser responsável pelas atividades de marketing, receita, manutenção e segurança dos espaços, além de manter, promover, desenvolver e estimular a programação durante um ano.

 

A Viapress Comunicação apresentou a melhor proposta, com deságio em relação à cifra original proposta no edital. Com valor anual de R$ 5.644.990,03, a proposta inclui despesas com manutenções corretivas e outras despesas. Segundo o memorial técnico elaborado, a receita prevista será de cerca de R$ 1.053.400 por ano.

 

As despesas incluem custos mensais com monitores, recepcionistas, manutenção e impostos, além de um valor fixo para manutenção corretiva, estimada em R$ 480 mil anuais

 

Em contato com o Bahia Notícias, a assessoria da Secretaria Muncipal de Cultura e Turismo de Salvador (Secult) explicou que a proposta encontra-se em análise da parte documental.

 


Foto: Valter Pontes / Secom PMS

 

Prevista para ser inaugurada no dia 29 de março, a Cidade da Música, no Casarão dos Azulejos Azuis, teve o contrato com a Mesosfera Produções prorrogado por conta do adiamento. A empresa é do arquiteto e artista Gringo Cardia, que é responsável pela museografia, expografia, videografia e design do espaço e fez a curadoria da Casa do Carnaval e da Casa do Rio Vermelho.

 

Ao BN, a Secult disse que a prorrogação do contrato se deve ao fato de que os equipamentos eletrônicos que estão instalados no local são de responsabilidade da produtora e só poderão ser ligados com a entrega do museu. A prefeitura ainda não definiu uma data para que a Cidade da Música seja aberta ao público.