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Marca Bahia Notícias

Notícia

Deputado diz que Mickey é gay e que Disney faz apologia ao ‘gayismo’ com personagens

Deputado diz que Mickey é gay e que Disney faz apologia ao ‘gayismo’ com personagens
Foto: Divulgação
O deputado federal Victório Galli (PSC-MT) iniciou uma polêmica na última semana quando publicou no Facebook uma imagem em que Jesus aparece “protegendo” uma criança do Mickey. Dias depois ele explicou o fato durante uma entrevista. “Em relação a essa situação do Mickey e da Disney, a gente vê que em todas as suas atuações, eles fazem apologia ao homossexualismo. Inclusive o Mickey, se você fizer um estudo profundo como eu já fiz, ele é homossexual. As pessoas estão enganadas com essa mensagem subliminar que a Disney está passando para a sociedade, principalmente às nossas crianças”, disse a rádio Capital, em Cuiabá. O jornalista questionou como o personagem poderia ser gay se namora a Minnie. “Isso é o que eles fazem para enganar as pessoas. O objetivo é destruir famílias”, disse. E continuou: “O próprio nome dele em relação aos exemplos que fazem, as cores, assim por diante, você vê uma mensagem subliminar que ele está fazendo uma apologia e apoiando a questão gay”. O repórter insiste, pedindo evidências mais claras de que o Mickey seria gay. “Eu não tenho aqui em mãos, como passar os pontos nesse sentido. Mas a mensagem, a forma como se coloca, de transmitir a linguagem para nossas crianças, tudo leva nesse sentido”, explicou o deputado. O deputado acredita que o Mickey não é o único personagem gay da Disney: “Infelizmente outro filme em que os personagens transmitem mensagem em relação ao homossexualismo é aquele desenho animado do leão, o Rei Leão. Na realidade é outra mensagem que transmite a apologia ao “gayismo”. É na questão que o Rei Leão deveria ser um animal feroz, de transmitir respeito aos outros animais, ele se torna um animalzinho frágil, que carece de proteção dos outros”, pontuou. É perguntado a Galli se ele vê problema na possível homossexualidade dos personagens e ele responde: “Cada um faz o que quiser, mas para quem defende a família tradicional, é fator negativo. O errado é que a pessoa tá fazendo apologia. Eu não sou contra ninguém ser gay, meu filho, eu não sou contra ninguém ser lésbica. Eu não sou contra um barbudo viver como casado com outro barbudo, um cara lisa viver como casada com outra cara lisa, tirando a natureza do homem e da mulher, desder que a pessoa tenha mais de 18 anos, faça isso entre quatro paredes e não faça apologia”. Após a polêmica em rede social no último dia 10, a página do deputado postou uma nota de esclarecimento. Na publicação, a ação foi justificada informando que a publicação foi baseada em um beijo gay exibido no “live-action” de “A Bela e a Fera”, que estreia no Brasil na próxima quinta-feira (16). “Fiz uma ironia quanto ao “vovô” Mickey Mouse (o símbolo máximo da Disney) e sabíamos que eu seria perseguido por conta dessa declaração”. Nos comentários de uma recente postagem Galli ressalta que não tem “nada contra gays, apenas contra o ativismo LGBT” e que sempre vai “alertar quando o alvo forem crianças”, defendendo aquilo que acredita.