<p>Depois de passar por Salvador para gravar cenas do lyric v&iacute;deo de &ldquo;Swish Swish&rdquo;, da cantora Katy Perry (<strong><a href="http://www.bahianoticias.com.br/holofote/noticia/48035-em-salvador-gretchen-e-fitdance-gravam-participacao-em-clipe-de-katy-perry-assista.html" target="_blank"><span style="color:#4B0082;">clique aqui</span></a></strong>), Gretchen volta &agrave; capital baiana neste s&aacute;bado (29). A artista levar&aacute; seu rebolado ao Alto do Andu, a partir das 22h, dentro das comemora&ccedil;&otilde;es&nbsp;dos&nbsp;cinco anos da Amsterdam Salvador. Assim como no clipe de Katy Perry, a apresenta&ccedil;&atilde;o da &ldquo;rainha dos memes&rdquo; ter&aacute; a participa&ccedil;&atilde;o do Fit Dance. A festa ser&aacute; animada ainda pelo DJ Kaerre Neto, residente do selo LDRV PARTY. Os ingressos custam R$ 25 (Pista) e R$ 60 (Camarote Open Bar).</p>

<p>&nbsp;</p>

<p><strong>SERVI&Ccedil;O<br />
O QU&Ecirc;: </strong>Gretchen nos 5 Anos da Amsterdam<br />
<strong>QUANDO: </strong>S&aacute;bado, 29 de julho, &agrave;s 22h<br />
<strong>ONDE: </strong>Alto do Andu - Salvador<br />
<strong>VALOR: </strong>R$ 25 (Pista) e R$ 60 (Camarote Open Bar)</p>


<div id="cke_pastebin">
	Em 2010, os estudantes de Comunica&ccedil;&atilde;o, Filosofia, Ci&ecirc;ncias Sociais e outros cursos com &ldquo;tend&ecirc;ncias&rdquo; alternativas da UFBA ganharam mais um evento para o s&aacute;bado a noite: um samba quinzenal organizado pelo Coletivo Pirombeira, no fim de linha de S&atilde;o L&aacute;zaro (Federa&ccedil;&atilde;o), com entrada gratuita (+ caixinha de contribui&ccedil;&atilde;o) e um barranco como palco e plateia. Pronto. Nascia assim o Som de Zilda, que em seu terceiro ano parece ter recebido pela primeira vez a presen&ccedil;a de alguns convidados &ldquo;diferenciados&rdquo;.</div>
<div id="cke_pastebin">
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	Apesar de ser frequentado por v&aacute;rios jornalistas &ndash; quem vos escreve, inclusive &ndash; o evento sempre se manteve sob uma aura de obscuridade. Entenda: n&atilde;o &eacute; que estivesse sempre vazio, fraco de p&uacute;blico; &eacute; cheio o suficiente para encontrar amigos, conhecer algumas gatinhas, circular com maliciosa proximidade dos paqueras no meio do p&uacute;blico sem precisar passar horas na fila da cerveja ou do banheiro.</div>
<div id="cke_pastebin">
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	Esse equil&iacute;brio talvez tenha sido mantido &agrave;s custas da pseudo-divulga&ccedil;&atilde;o da festa. O boca-a-boca prevaleceu sobre as agendas culturais online, notas de r&aacute;dio ou apari&ccedil;&otilde;es em televis&atilde;o. Ainda que perfis abertos em redes sociais deem as coordenadas do mapa do &ldquo;tesouro&rdquo;, o clima &eacute; de festa fechada. &nbsp;E &ldquo;ai&rdquo; de quem rompesse o c&iacute;rculo restrito e seus convidados.</div>
<div id="cke_pastebin">
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	Na &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o do evento, por&eacute;m, neste s&aacute;bado (2), um grupo de jovens parou o carro quase em frente &agrave; Tenda da Lua, onde acontece a apresenta&ccedil;&atilde;o do Coletivo Pirombeira, e abriu o porta-malas. E em alto e bom prevaleceu o pagode automotivo sobre as melodias do barranco. Mas nada de barraco. O tom de estranheza em momento algum constrangeu quem parecia destoar do ambiente. Mas implantou uma discuss&atilde;o.</div>
<div id="cke_pastebin">
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	Ouvi coment&aacute;rios como &ldquo;&eacute; o fim do Som de Zilda&rdquo;, &ldquo;n&atilde;o acredito que os caras subiram na traseira da caminhonete e come&ccedil;aram a dan&ccedil;ar&rdquo; e &ldquo;que drama, &lsquo;deixa&rsquo; os caras&rdquo;. Alguns falaram em &ldquo;orkutiza&ccedil;&atilde;o&rdquo; e houve quem n&atilde;o tinha notado diferen&ccedil;a nenhuma.</div>
<div id="cke_pastebin">
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	&Eacute; natural termos o instinto de proteger aquilo que gostamos, como um &uacute;ltimo peda&ccedil;o de bolo que se esconde atr&aacute;s do pote de feij&atilde;o na geladeira. Mas, nesse caso, estamos alimentando apenas uma vaidade: a de frequentarmos um evento que, ainda que aberto a todos, &eacute; &nbsp;&ldquo;cool&rdquo;, &ldquo;hype&rdquo;, ou, em bom portugu&ecirc;s, &ldquo;descolado&rdquo;. E essa &eacute; uma l&oacute;gica que nos faz buscar por novos lugares, descobrir novas festas, outros tipos de m&uacute;sica, mais pessoas interessantes.</div>
<div id="cke_pastebin">
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	N&atilde;o sei se ser&aacute; o fim do Som de Zilda, ou se numa pr&oacute;xima vez deixar&atilde;o &ldquo;os caras&rdquo; em paz, como aconteceu no s&aacute;bado, ou ainda se haver&aacute; uma pr&oacute;xima vez. Mas como diria o s&aacute;bio Zacarias Higino de Jesus Filho, mais conhecido como Diumbanda, vocalista da Cia do Pagode, &ldquo;tudo que &eacute; bonito &eacute; pra se mostrar&rdquo;. Confira a apresenta&ccedil;&atilde;o do coletivo Pirombeira:<br />
	&nbsp;</div>
<p style="text-align: center; ">
	&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="280" mozallowfullscreen="" src="http://player.vimeo.com/video/24770568" webkitallowfullscreen="" width="380"></iframe></p>


<div id="cke_pastebin">
	Um toldo gigantesco amarelo e azul anuncia a presen&ccedil;a da maior companhia circense do mundo em solo soteropolitano. O Cirque Du Soleil, companhia canadense criada em 1984 por 20 artistas de rua, apresenta durante um m&ecirc;s o espet&aacute;culo &ldquo;Varekai&rdquo; &ndash; que na linguagem cigana significa &ldquo;Onde quer que seja&rdquo; &ndash;, no Parque de Exposi&ccedil;&otilde;es. O espet&aacute;culo &eacute; um misto de teatro, circo e musical. Enquanto os acrobatas e contorcionistas apresentam seus n&uacute;meros, c&acirc;nticos s&atilde;o entoados por alguns dos personagens, m&uacute;sicos tocam instrumentos ao fundo - longe dos olhos da plat&eacute;ia -, e palha&ccedil;os d&atilde;o o car&aacute;ter c&ocirc;mico, caracter&iacute;stico da arte circense, entre um ato e outro.<br />
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	A hist&oacute;ria come&ccedil;a com a queda de &Iacute;caro em mundo absurdo, mas encantador. Este &Iacute;caro &eacute; quase o mesmo da mitologia grega, filho de D&eacute;dalo, e que queria muito deixar a cidade onde vivia voando. S&oacute; n&atilde;o &eacute; o mesmo por um detalhe: o da mitologia encontra a morte ap&oacute;s a queda; o do &ldquo;Varekai&rdquo; encontra o amor em uma misteriosa criatura do novo mundo. Inocente, vulner&aacute;vel e ferido num mundo desconhecido, seu desejo de viver e ultrapassar os seus medos o leva ao inevit&aacute;vel renascimento com a ajuda de sua luz-guia.<br />
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	Assistir pela primeira vez um espet&aacute;culo da maior companhia circense do mundo, ao vivo e com muitas cores &eacute; inesquec&iacute;vel. Fantasias, maquiagens, m&aacute;scaras, express&otilde;es, corpos, vozes, sorrisos, tudo isso junto e misturado, nos faz pensar quanto investimento pessoal (e &eacute; claro, financeiro) est&aacute; por tr&aacute;s daquilo tudo. O Cirque Du Soleil &eacute; uma cidade sobre rodas. Aproximadamente 170 pessoas, de 26 nacionalidades, integram a turn&ecirc;, das quais 125 s&atilde;o funcion&aacute;rios Cirque du Soleil e os restantes acompanhantes (c&ocirc;njuges e filhos). Dos 125, 55 s&atilde;o performers. H&aacute; at&eacute; escola, que segue o calend&aacute;rio de aulas canadense para as crian&ccedil;as que acompanham a turn&ecirc;. O p&uacute;blico brasileiro que j&aacute; se emocionou com outros espet&aacute;culos do Cirque Du Soleil: Saltimbanco (2006), Alegr&iacute;a (2007 - 2008) e Quidam (2009 - 2010). Agora, &eacute; hora de viver &ldquo;Varekai&rdquo;.</div>
<div id="cke_pastebin">
	<br />
	Saiba quais os momentos mais emocionantes do espet&aacute;culo:
	<div style="text-align: center; ">
		<div style="text-align: center; ">
			<img alt="" src="http://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/entretenimento/Varekai%203.jpg" style="margin-top: 10px; margin-bottom: 10px; width: 380px; height: 285px; " /><br />
			&nbsp;</div>
	</div>
</div>
<div id="cke_pastebin">
	<br />
	<strong>Icarian Games: </strong>o corpo humano torna-se uma catapulta numa elaborada, explosiva e cuidadosamente coreografada demonstra&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a, equil&iacute;brio e agilidade;</div>
<div id="cke_pastebin">
	&nbsp;</div>
<div style="text-align: center; ">
	&nbsp;</div>
<div>
	<strong>Russian Swings: </strong>dois grandes balan&ccedil;os impulsionam os acrobatas, que s&atilde;o arremessados ao ar em dire&ccedil;&atilde;o aos companheiros ou &agrave;s &aacute;reas de aterrissagem. O n&uacute;mero rompe as barreiras da aud&aacute;cia &ndash; e tira o f&ocirc;lego do p&uacute;blico - quando os acrobatas passam de um balan&ccedil;o em movimento para o outro;</div>
<div id="cke_pastebin">
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	<strong>Water Meteors: </strong>tr&ecirc;s crian&ccedil;as manuseiam cordas com bolas met&aacute;licas na ponta, em perfeita sintonia.&nbsp;</div>


Notícia

Biografia de Thammy Miranda é rasa e menor do que ele

Notícias Relacionadas

Gretchen se apresenta neste sábado em Salvador com participação do Fit Dance

Resenha BN: Som de Zilda em 'tudo o que é bonito é pra se mostrar'

Resenha BN: Uma cidade mágica – e sobre rodas!

Notícia

Biografia de Thammy Miranda é rasa e menor do que ele

Notícias Relacionadas

Gretchen se apresenta neste sábado em Salvador com participação do Fit Dance

Resenha BN: Som de Zilda em &#039;tudo o que é bonito é pra se mostrar&#039;

Resenha BN: Uma cidade mágica – e sobre rodas!

Resenha BN: Som de Zilda em 'tudo o que é bonito é pra se mostrar'