Para vencedor de prêmio brasileiro nos EUA, política cultural da Bahia não vive boa fase
por Ailma Teixeira

Formado em Cinema e Vídeo, o baiano, de 29 anos, descobriu que queria fazer cinema aos sete anos de idade quando visitou um set de filmagens pela primeira vez. No ensino médio, fez algumas “experimentações audiovisuais e teatrais”, mas só enveredou na direção de filmes quando ingressou na faculdade. De lá para cá, já produziu 11 curtas e um longa-metragem. Entre eles, o “Corte Seco”, premiado como Melhor Montagem no Vitória Cine Vídeo e “Fora Corja”, vencedor do Prêmio Alexandre Robatto no Festival dos 5 Minutos. O currículo de Vianna conta ainda com “O Flautista” e “O Tricolor Voltou”, filme sobre o Esporte Clube Bahia. Sua maior parceira de trabalho é Naia Prata, sua esposa, atriz, palhaça e protagonista de “Alegoria da Dor”. “É uma parceria do dia-a-dia. Uma troca criativa que surge dentro de casa e transborda para fora”. Naia, que assina o argumento e roteiro do curta junto com Vianna, é presença fixa na maior parte dos projetos do marido.
Vianna no set de filmagens de "Alegoria da Dor" | Foto: Divulgação
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