<p><strong>A prefeitura de Salvador, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), homologou nesta sexta-feira (30) o preg&atilde;o eletr&ocirc;nico cujo objetivo era contratar uma empresa para gerir os seguintes espa&ccedil;os: Memorial A Casa do Rio Vermelho;&nbsp;Forte de Santa Maria; Forte de S&atilde;o Diogo; Casa do Carnaval da Bahia;&nbsp;e Cidade da M&uacute;sica (<a href="https://www.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/40298-proposta-para-administrar-espacos-culturais-de-salvador-preve-custo-de-r-5-mi-por-ano.html" target="_blank"><span style="color:#4b0082;">leia mais aqui</span></a>).&nbsp;</strong></p>

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<p><strong>Segundo documento assinado na &uacute;ltima quinta-feira (29) pelo secret&aacute;rio F&aacute;bio Mota, o valor do &eacute; de R$ 5.644.990,03. Os valores ser&atilde;o divididos da seguinte forma: R$ 480 mil para pagamento de manuten&ccedil;&otilde;es corretivas e troca de pe&ccedil;as, e R$ 5.164.990,03 para gest&atilde;o dos equipamentos culturais.</strong></p>

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<p><strong>A Viapress Comunica&ccedil;&atilde;o apresentou a melhor proposta, com des&aacute;gio em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; cifra original proposta no edital. As despesas incluem custos mensais com monitores, recepcionistas, manuten&ccedil;&atilde;o e impostos.</strong></p>

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<p><strong>Prevista para ser inaugurada no dia 29 de mar&ccedil;o, a Cidade da M&uacute;sica, no Casar&atilde;o dos Azulejos Azuis, teve o contrato com a Mesosfera Produ&ccedil;&otilde;es prorrogado por conta do adiamento. A empresa &eacute; do arquiteto e artista Gringo Cardia, que &eacute; respons&aacute;vel pela museografia, expografia, videografia e design do espa&ccedil;o e fez a curadoria da Casa do Carnaval e da Casa do Rio Vermelho.<br />
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<p><strong>Ao Bahia Not&iacute;cias, a Secult disse que a prorroga&ccedil;&atilde;o do contrato se deve ao fato de que os equipamentos eletr&ocirc;nicos que est&atilde;o instalados no local s&atilde;o de responsabilidade da produtora e s&oacute; poder&atilde;o ser ligados com a entrega do museu. A prefeitura ainda n&atilde;o definiu uma data para que a Cidade da M&uacute;sica seja aberta ao p&uacute;blico.</strong></p>


<p>Com o objetivo de seguir em atividade, respeitando o isolamento social, espa&ccedil;os administrados pela Funda&ccedil;&atilde;o Greg&oacute;rio de Mattos (FGM) entrar&atilde;o, a partir desta quinta-feira (4), na grade fixa do &nbsp;#Conex&atilde;oFGM, programa&ccedil;&atilde;o virtual montada pela prefeitura para promover atividades culturais durante a pandemia.</p>

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<p>A cada quinta, um dos espa&ccedil;os geridos pela FGM (Espa&ccedil;os Culturais Boca de Brasa, Teatro Greg&oacute;rio de Mattos, Espa&ccedil;o Cultural da Barroquinha e Casa do Benin) ter&aacute; um lugar fixo na programa&ccedil;&atilde;o. &Agrave;s 8h, o p&uacute;blico poder&aacute; conferir um v&iacute;deo apresentando o espa&ccedil;o, contando sua hist&oacute;ria, trajet&oacute;rias, os projetos desenvolvidos e as parcerias estabelecidas. J&aacute; &agrave;s 21h, a Funda&ccedil;&atilde;o promove a live &ldquo;Di&aacute;logos&rdquo;, que ser&atilde;o encontros virtuais apresentados pelo Gerente de Equipamentos Culturais (GECULT) da FGM, Chicco Assis, que recebe convidados.</p>

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<p>Para esta quinta-feira (04), &agrave;s 8h, ser&aacute; disponibilizado o document&aacute;rio &ldquo;Eu Sou Boca de Brasa&rdquo;, resultado das oficinas de Cinema realizadas pelas professoras Dayane Sena e Fab&iacute;ola Aquino, nos Espa&ccedil;os Culturais Boca de Brasa. &Agrave;s 21h, acontece o &ldquo;Di&aacute;logos - Espa&ccedil;os Culturais Boca de Brasa&rdquo;, com o tema &ldquo;O Cinema no Boca de Brasa&rdquo;.&nbsp;</p>

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<p>O bate-papo vai falar sobre a import&acirc;ncia do audiovisual, sobretudo na visibilidade das narrativas perif&eacute;ricas. O debate contar&aacute; com a participa&ccedil;&atilde;o de Fernando Guerreiro, presidente da Funda&ccedil;&atilde;o Greg&oacute;rio de Mattos; George Vladimir, gestor dos Espa&ccedil;os Culturais Boca de Brasa; Fabiola Aquino e Dayane Sena, cineastas, diretoras e produtoras do audiovisual baiano e que ministraram as oficinas de cinema do Boca de Brasa em 2019; Eduardo Oliveira e Delio Lima, alunos que participaram das oficinas do Boca de Brasa e participaram da produ&ccedil;&atilde;o do doc &quot;Eu Sou Boca de Brasa&quot;.</p>


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	O longa-metragem &ldquo;Depois da Chuva&rdquo;, dos diretores baianos Cl&aacute;udio Marques e Mar&iacute;lia Hughes, &eacute; um filmes nacionais selecionados pela Folha para concorrer ao t&iacute;tulo de Melhor do Ano 2015 &ndash; Filme Nacional. A lista tem 12 produ&ccedil;&otilde;es brasileiras cotadas como &ldquo;&oacute;timo&rdquo; pelos cr&iacute;ticos do caderno &ldquo;Ilustrada&rdquo; do jornal, ou tiveram grande repercuss&atilde;o entre dezembro de 2014 e 11 de dezembro de 2015. Agora a lista segue para vota&ccedil;&atilde;o popular <strong><a href="http://polls.folha.com.br/poll/1534807/" target="_blank"><span style="color:#4b0082;">(clique aqui para votar).</span></a></strong><br />
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	<strong>Confira os filmes que concorrem ao t&iacute;tulo de Melhor do Ano:</strong></div>
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	&quot;At&eacute; que a Sb&oacute;rnia nos Separe&quot;, de Ennio Torresan Jr. e Otto Guerra</div>
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	&quot;Branco Sai, Preto Fica&quot;, de Adirley Queir&oacute;s</div>
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	&quot;Campo de Jogo&quot;, de Eryk Rocha</div>
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	&quot;Casa Grande&quot;, de Fellipe Barbosa</div>
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	&quot;Chico - Artista Brasileiro&quot;, de Miguel Faria Jr.</div>
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	<strong>&quot;Depois da Chuva&quot;, de Cl&aacute;udio Marques e Mar&iacute;lia Hughes</strong></div>
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	&quot;J&aacute; Visto Jamais Visto&quot;, de Andrea Tonacci</div>
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	&quot;Los Hermanos - Esse &Eacute; S&oacute; o Come&ccedil;o do Fim da Nossa Vida&quot;, de Maria Ribeiro</div>
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	&quot;O &Uacute;ltimo Cine Drive-In&quot;, de Iber&ecirc; Carvalho</div>
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	&quot;Que Horas Ela Volta?&quot;, de Anna Muylaert</div>
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	&quot;Sangue Azul&quot;, de L&iacute;rio Ferreira</div>
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	&quot;&Uacute;ltimas Conversas&quot;, de Eduardo Coutinho</div>


Notícia

‘Depois da Chuva’ é exibido gratuitamente em espaços culturais da Bahia

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