<p><meta charset="utf-8" /><strong>As m&uacute;sicas que embalam o mundo invertido de Stranger Things, os sete reinos de Game of Thrones e as sociedades dist&oacute;picas de Black Mirror ser&atilde;o tema da primeira edi&ccedil;&atilde;o da festa Popcorn. Com direito a pipoca, decora&ccedil;&atilde;o tem&aacute;tica, proje&ccedil;&otilde;es, performances de drags caracterizadas e brindes das s&eacute;ries homenageadas, o evento estreia&nbsp;nesta sexta-feira (19), &agrave;s 23h, na boate San Sebastian, localizada no Rio Vermelho. Em cada edi&ccedil;&atilde;o, tr&ecirc;s produ&ccedil;&otilde;es ser&atilde;o homenageadas. Stranger Things, Black Mirror e Game of Thrones foram as escolhidas para apresentar o projeto ao p&uacute;blico de Salvador. Por meio dos DJ&rsquo;s, a noite ter&aacute; homenagens &agrave;&nbsp;m&uacute;sica pop, &agrave;s s&eacute;ries e outras produ&ccedil;&otilde;es do mundo diverso do cinema, indo desde programas de TV at&eacute; filmes, seriados, desenhos animados e novelas. A entrada para a primeira edi&ccedil;&atilde;o da Popcorn &eacute; gratuita para quem postar no mural do evento ou enviar o nome para o e-mail festapopcornsalvador@gmail.com.</strong></p>

<p><br />
<strong>SERVI&Ccedil;O:</strong><br />
<strong>O QU&Ecirc;:</strong> Estreia da Festa Popcorn homenageia Game of Thrones, Black Mirror e Stranger Things<br />
<strong>QUANDO:</strong> Sexta-feira, 19 de janeiro, &agrave;s 23h<br />
<strong>ONDE: </strong>San Sebastian - Rio Vermelho - Salvador<br />
<strong>VALOR: </strong>Gratuito</p>


<strong>Nas pick-ups, na pista, na porta e na produ&ccedil;&atilde;o. As mulheres assumem as r&eacute;deas e comandam a noite na festa Tombo, realizada neste s&aacute;bado (5), a partir das 23h, no Idearium Studio Bar, no Rio Vermelho. Com o objetivo de estabelecer o protagonismo feminino, as amigas Milla Carol, Jessica Dantas, Naianara Sant&#39;Ana, Thatila Martins e Carolina Neves, que j&aacute; trabalharam juntas em outros eventos, tiveram a ideia de promover a festa, que integra m&uacute;sica, artes gr&aacute;ficas e engajamento social. &ldquo;Neste cen&aacute;rio que estamos vivendo os homens sempre comandam. As mulheres at&eacute; t&ecirc;m buscado se colocar em locais de poder, tanto na pol&iacute;tica, quanto no privado. A festa visa dar esse poder e colocar a mulher onde ela possa comandar, pela primeira vez, na noite de Salvador&rdquo;, explica a estudante de administra&ccedil;&atilde;o Milla Carol, destacando que a festa &eacute; aberta tamb&eacute;m para os homens. De acordo com ela, o evento vem ainda para suprir uma lacuna na noite soteropolitana, j&aacute; que considera que as poucas DJs atuantes na cidade n&atilde;o atuam para seu p&uacute;blico alvo: jovens de 20 e poucos anos.</strong><br />
<br />
<strong><strong>O nome Tombo tamb&eacute;m foi sugest&atilde;o de Milla, unindo conceitos e olhar cr&iacute;tico sobre termos como &ldquo;tombar&rdquo; e &ldquo;Gera&ccedil;&atilde;o Tombamento&rdquo;. O &ldquo;tombo&rdquo;, na g&iacute;ria LGBT significa passar na frente do outro, da&iacute; a proposta de &ldquo;tombar&rdquo; um espa&ccedil;o que era predominantemente masculino e colocar a mulher como protagonista. J&aacute; a alcunha &ldquo;Gera&ccedil;&atilde;o Tombamento&rdquo;, vem dos movimentos negro e feminista, geralmente usado em tom pejorativo para denominar pessoas que utilizam a est&eacute;tica para promover seus discursos pol&iacute;ticos. &ldquo;Queremos mostrar que essa gera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; alienada, que &eacute; muito mais que isso. Pessoas negras que n&atilde;o tinham visibilidade agora se vestem de certa forma, para enaltecer o que n&atilde;o era padr&atilde;o. Existe essa cr&iacute;tica de pessoas do movimento, mas queremos mostrar que tamb&eacute;m somos politizadas. N&oacute;s somos novas, e queremos mostrar que a est&eacute;tica tamb&eacute;m &eacute; uma forma de lutar&rdquo;, argumenta a estudante, que desde janeiro vem planejando o evento, mas decidiu concretiz&aacute;-lo no m&ecirc;s da mulher.</strong><br />
</strong>
<div id="fb-root">
	&nbsp;</div>
<script>(function(d, s, id) {  var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0];  if (d.getElementById(id)) return;  js = d.createElement(s); js.id = id;  js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3";  fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, &#039;script&#039;, &#039;facebook-jssdk&#039;));</script><div class="fb-video" data-allowfullscreen="1" data-href="https://www.facebook.com/tombofesta/videos/997830576976185/">
	<div class="fb-xfbml-parse-ignore">
		<blockquote cite="https://www.facebook.com/tombofesta/videos/997830576976185/">
			<strong><a href="https://www.facebook.com/tombofesta/videos/997830576976185/">Tombo - Territ&oacute;rio Conquistado</a></strong>
			<p>
				<strong>Pensando na necessidade urgente de dar protagonismo as mulheres nas noites soteropolitanas, eis que surgiu a TOMBO. Uma festa irreverente que j&aacute; est&aacute; dando o que falar, apenas por levantar a bandeira feminista em um cen&aacute;rio majoritariamente comandado por homens. Em resposta aos que se sentiram incomodados com as minas ocupando a cena noturna, a Deusa Elza Soares, juntamente com a Larissa Luz, v&ecirc;m dizer: &quot;N&atilde;o &eacute; meu inimigo, n&atilde;o te quero domado, n&atilde;o te quero contido, &eacute; TERRIT&Oacute;RIO CONQUISTADO, espa&ccedil;o garantido&quot; Chegou a hora das mulheres botarem a cara no sol!Evento: https://www.facebook.com/events/1712887775595992/Fotografia: Milla CarolModelo: Thatila Martins</strong></p>
			<strong>Publicado por <a href="https://www.facebook.com/tombofesta/">TOMBO</a> em Ter&ccedil;a, 1 de mar&ccedil;o de 2016</strong></blockquote>
	</div>
</div>
<br />
<br />
<br />
<strong><strong>No line up, a produ&ccedil;&atilde;o reuniu novos nomes da cena soteropolitana: o trio Ovelhas Negras, e as DJs Annia Rizia e Prisunto, al&eacute;m de Queen Mischa, que recebeu uma forma&ccedil;&atilde;o especialmente para participar do evento, que contar&aacute; com m&uacute;sicas variadas, voltadas para o p&uacute;blico jovem. Integra a festa ainda o coletivo feminista &ldquo;Donas do Rol&ecirc;&rdquo;, que dar&atilde;o mostras de seu trabalho de graffiti e far&atilde;o bodypaint no p&uacute;blico que deseje estampar arte urbana em seus corpos. Para as pr&oacute;ximas edi&ccedil;&otilde;es, ainda em aberto, as realizadoras pretendem manter o formato, convidando jovens DJ e aproveitando para formar outras jovens mulheres para assumir o comando das pick-ups. &ldquo;Nossa expectativa &eacute; muito grande, esperamos que tudo d&ecirc; certo. Vamos tentar continuar o projeto, que &eacute; muito importante. Queremos tamb&eacute;m aproveitar para abrir outras portas, tanto para outras mulheres, quanto para o debate sobre o empoderamento e causas sociais lideradas por mulheres. Para outras edi&ccedil;&otilde;es, por exemplo, tentaremos arrecadar produtos de higiene para mulheres detentas&rdquo;, conta Milla.</strong></strong><br />
<br />
<strong>Servi&ccedil;o</strong><br />
<strong>O QU&Ecirc;: </strong>Festa &ldquo;Tombo&rdquo;<br />
<strong>QUANDO:</strong> S&aacute;bado, 5 de mar&ccedil;o, 23h<br />
<strong>ONDE: </strong>Idearium Studio Bar &ndash; Rio Vermelho<br />
<strong>QUANTO: </strong>R$ 10 (at&eacute; 00h) / R$ 15 (com nome na lista) / R$ 20 (sem nome na lista)<br />


<div style="text-align: center;">
	<img alt="" src="/ckfinder/userfiles/images/paquitomateria.jpg" style="width: 411px; height: 247px;" /><br />
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	O primeiro disco solo de Paquito, intitulado de &quot;Falso Baiano&quot;, criticava certa homogeneidade do conceito de baianidade, propagada especialmente pela &#39;barulhenta&#39; ax&eacute;-music. Na sua volta aos palcos - ap&oacute;s uma aus&ecirc;ncia de tr&ecirc;s anos em shows com repert&oacute;rio autoral (nesse tempo, &nbsp;comandou o grupo cover de Roberto Carlos, os Sete Cabeludos) - o cantor e compositor baiano lan&ccedil;a uma s&eacute;rie de shows em que tamb&eacute;m contesta, desde o conceito, algo incorporado &agrave; cultura soteropolitana. Intitulado &quot;Paquito Barulhento&quot;, o projeto conflita com o estilo do cantor desde o nome&nbsp;&ndash; conhecido por suas can&ccedil;&otilde;es calmas, apesar de ter uma trajet&oacute;ria iniciada no rock, na banda Flores do Mal &nbsp;&ndash; &nbsp;e, ironicamente, pede sil&ecirc;ncio. &quot;Logo o cara que reclama do barulho est&aacute; se dizendo barulhento&quot;, disse em entrevista ao Bahia Not&iacute;cias.&nbsp;&quot;Paquito Barulhento&quot; tamb&eacute;m &eacute; o nome de uma das novas can&ccedil;&otilde;es in&eacute;ditas que ser&atilde;o apresentadas durante todas as sextas-feiras do m&ecirc;s de maio na Casa Preta, localizada no bairro do 2 de Julho. &quot;Eu acho que a gente vive em Salvador uma quest&atilde;o de sa&uacute;de p&uacute;blica em rela&ccedil;&atilde;o ao barulho. Eu sou super a favor de campanhas a favor do sil&ecirc;ncio. A m&uacute;sica fala disso, mas de maneira l&iacute;rica, n&atilde;o militante careta&quot;, explicou.&nbsp;<br />
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	Para Paquito, o show tem muito a ver com o fato de ele ter completado, no &uacute;ltimo janeiro, 50 anos. Embalado pelo verso de uma das suas novas can&ccedil;&otilde;es &ldquo;Agora, meu amor, eu sou um velho compositor&rsquo;&rdquo;, ele acredita que o show &eacute; um balan&ccedil;o (para tr&aacute;s e para frente) de sua carreira e produ&ccedil;&atilde;o. O repert&oacute;rio de &ldquo;Paquito Barulhento&rdquo;, inclusive, deve originar mais um produto e se transformar em um disco, mas ainda sem previs&atilde;o de lan&ccedil;amento.<br />
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	A escolha da Casa Preta, antigo casar&atilde;o reformado pelo grupo Vilavox, comandado por Gordo Neto, se deu de forma casual. &quot;Eu topei fazer o show l&aacute; porque fui ver Ronei Jorge (Tropical Selvagem) e me senti muito acolhido. H&aacute; muito tempo eu queria voltar a apresentar meus shows autorais&quot;, contou. Para ele, somente o espa&ccedil;o &eacute; uma &quot;not&iacute;cia a mais&quot;. &quot;&Eacute; um underground chique, fora dos circuitos culturais tradicionais&quot;, descreveu.<br />
	&nbsp;</div>
<div id="cke_pastebin">
	Apesar de assinar a maioria das m&uacute;sicas in&eacute;ditas do repert&oacute;rio do show, o compositor conta com parcerias de longa data, entre elas, a do pr&oacute;prio Ronei Jorge, Capinan e Ger&ocirc;nimo, o qual classifica como o mais leg&iacute;timo herdeiro de Caymmi. Paquito n&atilde;o garante uma participa&ccedil;&atilde;o dos colegas durante as noites na Casa Preta, mas pode ser que aconte&ccedil;a. &quot;Ainda n&atilde;o organizamos isso. Estou esperando o primeiro show acontecer para ver no que d&aacute;. Se acontecer de algum deles aparecer por l&aacute;, vai ser surpresa para mim tamb&eacute;m&quot;, contou. O maior parceiro do m&uacute;sico, no entanto, &eacute; o viol&atilde;o, com o qual apresentar&aacute; sozinho o show. O formato vem do gosto musical do pr&oacute;prio cantor. &ldquo;Gosto de Dorival Caymmi, Jo&atilde;o Gilberto, Bob Dylan e todos eles t&ecirc;m essa rela&ccedil;&atilde;o &iacute;ntima com a voz e o viol&atilde;o como &uacute;nicos instrumentos&rdquo;.</div>
<div id="cke_pastebin">
	<br />
	<strong>Servi&ccedil;o</strong></div>
<div id="cke_pastebin">
	<strong>O QU&Ecirc;:</strong> &ldquo;Paquito Barulhento&rdquo;</div>
<div id="cke_pastebin">
	<strong>QUANDO:</strong> Sextas-feiras de maio, &agrave;s 20h</div>
<div id="cke_pastebin">
	<strong>ONDE: </strong>Casa Preta, 2 de Julho</div>
<div id="cke_pastebin">
	<strong>QUANTO:</strong> R$12 (inteira), R$6 (meia) e R$5 (Morador do 2 de Julho)</div>


Notícia

Em clima de descontração, a Casa Preta realiza festa 'Burburinho'

Notícias Relacionadas

'Meo, isso é muito Black Mirror': Festa gratuita homenageia séries e filmes

Festa ‘Tombo’ reúne música e artes gráficas em noite de empoderamento feminino

Aos 50 anos, Paquito faz 'barulho' para pedir silêncio em temporada de shows na Casa Preta