Mulher permanece em estado grave após injetar acrílico nas nádegas

Uma mulher permanece internada em estado grave em um hospital da zona norte do Rio de Janeiro após ter injetado acrílico nas nádegas. Mesmo proibido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Vânia Prisco se arriscou a fazer o procedimento em uma unidade particular de saúde carioca. Segundo o presidente da SBCP, José Horácio, o material foi absorvido pelo corpo da jovem e gerou complicações. A vítima disse ao Balanço Geral RJ que não se informou sobre os riscos do procedimento nem sobre a "profissional" que iria fazer a cirurgia, identificada pelo nome de Cecília Tavares, que está inscrita no Conselho Regional de Medicina (CRM). Vânia só descobriu a falsa médica ao realizar um boletim de ocorrência em uma delegacia, onde outras jovens já haviam denunciado Cecília por lesão corporal. Vânia já passou por 37 cirurgias e gastou mia de R$ 50 mil só em anestesias. A vigilância sanitária libera o acrílico só para cirurgias reparadoras. O material é vetado para qualquer procedimento estético.