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Profissionais de saúde da Libéria fazem greve por risco de ebola

Profissionais de saúde da Libéria fazem greve por risco de ebola
Foto: Reprodução / AFP
Um dos países mais castigados pelo ebola, a Libéria, pode ter o problema ainda mais agravado. Por conta do risco de contágio, médicos e enfermeiros do país decretaram uma greve nacional. Eles cobram aumento no adicional de risco por trabalharem na contenção do surto, que já matou mais de quatro mil pessoas em todo o mundo. Na Libéria, um médico ganha um salário mensal entre US $ 200 e US $ 300. O adicional da taxa de risco, como no caso do ebola, é de US $ 500. Na paralisação, os médicos querem elevar o adicional para US $ 700. A ameaça de greve fez o país paralisar. Segundo o ministro de saúde da Libéria, Tolbert Nyenswah, uma greve teria consequências negativas para os que sofrem de ebola, além de afetar os progressos realizados até agora na luta contra a doença. O governo local alegou que até o momento não há recursos para elevar o adicional de risco. Nas proposições, os profissionais também cobram mais equipamentos de proteção individual e segurança no local de trabalho. Desde o começo do surto, 95 profissionais de saúde morreram em decorrência do vírus. Informações de O Globo.