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Passear com cães em praias pode trazer doenças ao próprio pet e ao dono

Passear com cães em praias pode trazer doenças ao próprio pet e ao dono
Foto: Shutterstock
Neste verão, o hábito tem sido comum em cidades de praias como Salvador. Não raro, tem sempre alguém na companhia de cachorros fazendo caminhadas. O alerta é que nem sempre o programa com o pet é saudável. Muitos municípios proíbem por lei a circulação do animal para impedir a proliferação de doenças que comprometem a saúde dos próprios pets e também dos banhistas. Entre as enfermidades causadas pelos animais se destaca a Dirofilariose, conhecida como verme do coração. Esta zoonose é transmitida pela picada de mais de 60 espécies de mosquitos encontrados com facilidade no ambiente praiano. Ela se aloja no coração do bichinho, o que provoca sintomas como tosse, falta de ar, cansaço, inchaço nos membros, barriga inchada e língua arroxeada. Para tratar a patologia, é necessário internação em hospital e cirurgia. De acordo com matéria da agência Hélice, conjuntivite, problemas de pele e outras verminoses podem ser adquiridos pelos cachorros nas areias. Em relação a seres humanos, as principais doenças são causadas principalmente pelas fezes infectadas dos pets, como a Giardíase e a Isosporose (responsáveis por sintomas como dores abdominais, gases, vômitos, diarreia, perda de apetite), além do famoso bicho geográfico, que pode penetrar na pele das pessoas, causando feridas e forte coceira.  Para evitar doenças transmitidas pelos cães, a orientação é deixá-lo longe da areia e da água do mar, quando estiverem no litoral, além de serem constantemente vermifugados e vacinados.