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Microfisioterapia é alternativa menos invasiva para diagnosticar doenças

Por Fábio Akiyama

Microfisioterapia é alternativa menos invasiva para diagnosticar doenças
Foto: Divulgação

Diagnosticar uma doença com precisão, nem sempre é fácil e na maioria das vezes a medicina convencional torna o processo ainda mais invasivo. São inúmeros exames, consultas e procedimentos desgastantes e nem sempre certeiros, o que faz com que os pacientes busquem tratamentos alternativos e a microfisioterapia é um deles.

 

A terapia em questão estimula a cura por meio do toque e pode ajudar a diminuir o problema justamente por conseguir manter o movimento e ritmo vital de todos os tecidos corporais, o que facilita no diagnóstico e na prevenção de doenças, já que o tratamento é global.

 

A procura e resultados satisfatórios obtidos por meio da microfisioterapia têm crescido bastante, uma vez que a técnica estuda o ritmo vital dos tecidos de acordo com o mapeamento corporal de cada paciente e com isso, apresenta todos os desequilíbrios que podem causar desconforto ou ser sintoma de alguma doença. Todos os tecidos corporais são analisados, sejam eles mucosas, vísceras ou músculos, o que torna os diagnósticos mais precisos e permite que o tratamento também tenha caráter preventivo.

 

Casos de ansiedade, alto nível de stress, enxaqueca e estafa, por exemplo, podem ser tratados com microfisioterapia ao invés da medicina tradicional e dos medicamentos popularmente conhecidos. A terapia possibilita o equilíbrio corporal global do paciente, e faz com que todos os sistemas dele melhorem, enquanto o remédio age exclusivamente na região afetada e nem sempre faz o efeito esperado.

 

Quem aplica a técnica não possui autonomia para alterar a medicação prescrita por um médico, mas pode sim diminuir o consumo e a dependência de remédios, já que com o tratamento menos invasivo e personalizado, o bem-estar e as condições físicas do paciente acabam melhorando e requerem uma nova avaliação médica.

 

FABIO AKIYAMA

Atua na área da saúde desde 2009. É fisioterapeuta e trabalha com a microfisioterapia, terapia que estimula a auto cura através do toque, ou seja, faz com que o corpo reconheça seu agressor e inicie o processo de reprogramação celular. É pós-graduando em técnicas osteopáticas e terapia manual, além da formação em osteopatia visceral, posturologia clinica e equilíbrio neuro muscular. Possui curso na área de tratamento da articulação temporomandibular (ATM) e introdução ao Método Rosen.