Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Marinha aceita liberar área no Comércio para construção do Centro de Convenções

Marinha aceita liberar área no Comércio para construção do Centro de Convenções
Foto: Reprodução / Google Street View

A Marinha do Brasil aceitou liberar o terreno onde funciona o Grupamento de Fuzileiros Navais, no Comércio, para a instalação do Centro de Convenções da Bahia (CCB), por meio de cessão onerosa por permuta. A informação foi confirmada pelo comandante do 2º Distrito Naval, almirante Almir Garnier Santos, ao jornal A Tarde. A área era o alvo inicial do governador Rui Costa para a construção do equipamento, mas após dois anos de negociações, o Parque de Exposições tornou-se uma opção viável (clique aqui e aqui). O caso agora passa à Superintendência de Patrimônio da União (SPU) e outros órgãos secundários. O documento que aprova a cessão do terreno foi assinado há pouco mais de um mês pelo comandante-geral da Marinha do Brasil, o almirante-de-esquadra Eduardo Bacelar Leal. Pelo modelo de cessão onerosa com permuta, o governo da Bahia acordou em realizar benfeitorias e construir um novo prédio e local de treinamento na Base Naval de Aratu, para onde irão 450 fuzileiros navais. Apenas após ser concluída a contrapartida do Estado, a Marinha liberaria o terreno para o CCB. Segundo A Tarde, o governo estima custos na ordem de R$ 60 milhões a R$ 70 milhões para realizar as melhorias e a construção de uma nova estrutura na Base Naval de Aratu. O secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, afirmou que a gestão já tomou conhecimento da decisão da Marinha e que todos estão “na expectativa de uma solução definitiva”. Ao ser questionado sobre a mudança, já que investidores realizam estudos para viabilizar o equipamento no Parque de Exposições, Dauster afirmou que “isso seria algo a ser visto caso seja de fato liberado”, mas avalia que não haveria objeções.