Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

‘PV não tem aliança eterna com DEM’, diz Ivanilson Gomes sobre possível apoio ao PT

Por Alexandre Galvão

‘PV não tem aliança eterna com DEM’, diz Ivanilson Gomes sobre possível apoio ao PT
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
Aliado do prefeito ACM Neto (DEM) na prefeitura de Salvador, o PV diz não ter “documento que formalize aliança eterna com o DEM” e impeça negociações com o PT para adesão à base governista – à exemplo do que fez, recentemente, o PTN. Segundo o presidente do partido, Ivanilson Gomes, o grupo espera contato do governador Rui Costa para decidir o futuro do partido, o que já estaria acontecendo nos bastidores. “O processo político é dinâmico e precisamos de novos entendimentos. A aliança (com Neto) até o momento está dando certo, mas se o governador nos chamar para conversar, nós vamos”, afirmou. Apesar de caminhar para uma aliança dupla com o PT-DEM, Ivanilson disse que “apoiar Rui não significa abrir mão de ACM Neto” e que não precisa entrar na “briga” entre as legendas. “Quem é oposição frontal ao governador é o DEM e quem é oposição ao prefeito é o PT. Mas, os outros partidos fazem alianças pontuais. Não é aquela coisa de ‘o prefeito é contra o PT nós temos que ser também’”, desconversou, ao ignorar a exigência de “aliança exclusiva” que Rui tem praticado. Com dois representantes na AL-BA, o PV deve aderir ao governo, como sinaliza o presidente. “A AL-BA tem sua dinâmica e os deputados tendem a seguir o caminho do governo. É claro que eu creio que, por parte do partido, a orientação é que se respeite o programa da nossa legenda”, disse, ao elencar uma única condição para o apoio. Com vagas para o segundo escalão em aberto até o final de janeiro, Gomes rechaçou a vontade de ocupar algum cargo. “Em geral, olham-se os cargos para depois decidir o apoio. Com o PV é diferente. Nós queremos o que é melhor para o povo. Isso (cargos) não é um motivador”, decretou. “O procedimento agora é esperar o governador”, finalizou.