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Marca Bahia Notícias

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‘Cronograma de 2017 começa a ficar visivelmente afetado’, diz maestro sobre a Osba

Por Jamile Amine

‘Cronograma de 2017 começa a ficar visivelmente afetado’, diz maestro sobre a Osba
Foto: Divulgação / Andreia Russi
Mesmo após a prefeitura de Salvador demonstrar interesse em municipalizar a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) (clique aqui e saiba mais), o maestro Carlos Prazeres denunciou que o governo estadual da Bahia segue sem se posicionar. A Osba, que é um corpo artístico do TCA mantido pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), através da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), vem sofrendo com problemas financeiros que já reduziram a quantidade de músicos e comprometeram seu caráter sinfônico (clique aqui). Com o problema que se arrasta – governo ainda não tomou medidas práticas para solucionar a questão –, o futuro da orquestra fica comprometido. “A gente sabe que o cronograma de 2017 começa a ficar visivelmente afetado, porque não é tão simples resolver o problema da Osba. A gente tem que lidar com um cronograma, e se nada for feito agora nós perdemos o ano de 2017”, alerta Prazeres, que afirma não ter entendido o silêncio da Secult diante do caso. “Neste momento começo a dar sinais de cansaço”, diz o músico, que considera o interesse da prefeitura um reconhecimento pelo trabalho e diz que a Osba “pode, no mínimo, conversar sobre parcerias maravilhosas, mesmo que sejam entre o governo do Estado e a prefeitura”. Procurado pelo Bahia Notícias para uma resposta, o titular da Secult, Jorge Portugal, não foi localizado.