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Souto nega que tenha deixado ‘bomba-relógio’ na Previdência para Wagner

Souto nega que tenha deixado ‘bomba-relógio’ na Previdência para Wagner
Foto: Juarez Matias/ ADI
A partir desta quinta-feira (2) o clima deve voltar a esquentar na Assembleia Legislativa da Bahia, quando as sessões serão retomadas e os deputados deverão começar a análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), elaborada pelo governo do Estado, que permite a antecipação de R$ 400 milhões por ano, até 2018, dos royalties do petróleo. A proposta, segundo o governador Jaques Wagner (PT), serve para desarmar “a bomba relógio” deixada pela gestão passada na Previdência Social, com rombo atual de R$ 1,6 bilhão e que chegará a R$ 2,3 bilhões este ano. Comandante da antiga administração estadual, o ex-governador Paulo Souto (DEM) – que é pré-candidato à disputa do cargo – rebateu as afirmações do adversário, em entrevista ao jornal A Tarde. Segundo o democrata, quando ele deixou o Palácio de Ondina, havia no caixa do Fundo da Previdência do Servidor da Bahia (Fundprev) um saldo positivo de R$ 400 milhões. Ele ainda afirmou que Wagner deveria ter previsto o aumento nas despesas do setor. “Era perfeitamente previsível e deveria fazer parte do planejamento financeiro do governo os aportes adicionais necessários a cobertura do déficit [da Previdência], principalmente de uma gestão que se encontra em seu sétimo ano”, alfinetou.