Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Nilo diz ter apoio de oito partidos para ser vice de Rui Costa: 'Estou certo da indicação'

Por Alexandre Galvão/ Evilásio Júnior

Nilo diz ter apoio de oito partidos para ser vice de Rui Costa: 'Estou certo da indicação'
Foto: Alexandre Galvão/ Bahia Notícias
Se antes da escolha do pré-candidato do PT ao governo do Estado, Rui Costa, Marcelo Nilo (PDT) refutava qualquer hipótese de ser postulante a vice, agora, com cenário definido e aliado na cola, ele não só admite ocupar o posto como diz estar certo de que vencerá a queda-de-braço com o PP. Em almoço com jornalistas no Salão Nobre da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (18), o atual presidente da Casa deu o recado ao governador Jaques Wagner e aos partidos da base. "Se eu não for o escolhido de Wagner vai ser uma grande surpresa. Conheço Wagner como a palma da minha mão. Falo com ele três vezes por dia e estou certo da indicação", estimou, ao propagar que já conta com a adesão do seu partido e outros sete – PCdoB, PR, PSC, PTB, PRB, PSL e SDD – para alcançar o objetivo. A briga entre PP e PDT para ocupar a vaga número 2 da chapa majoritária, segundo o próprio Rui Costa, envolve a suplência do Senado, hipótese também admitida por Wagner, mas que não agradou nem a gregos nem a troianos. Nilo argumenta ter o favoritismo para ser vice porque, além do número de gestores pedetistas, ele sozinho conta com o apoio de cerca de 20 prefeitos de diversas siglas, até mesmo do DEM, do PT e do PP. "O PP não é mais forte do que o PDT. Ainda temos o presidente da Assembleia Legislativa [ele mesmo]. Será que somos mais fracos?", provocou o parlamentar, que descartou ainda se contentar com uma cadeira na Câmara Federal – "não gosto de Brasília" – no Tribunal de Contas – "estou muito novo" – ou mesmo renovar o mandato na AL-BA, onde os deputados reclamam que não conseguem aprovar os seus projetos, para ele, sem motivo. "Os deputados não priorizam os seus projetos. Os do governo só querem defender o governador e os da oposição só querem criticar", definiu o chefe da AL-BA, em seu quarto mandato consecutivo.