Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Em paz com Wagner, Neto anuncia que Réveillon de Salvador tem desafio de disputar com RJ

Por Rodrigo Aguiar/ Bárbara Affonso

Em paz com Wagner, Neto anuncia que Réveillon de Salvador tem desafio de disputar com RJ
Foto: Max Haack / Agecom
O prefeito ACM Neto (DEM) encara o Réveillon de Salvador com o “desafio de disputar com o Rio de Janeiro” e fazer da festa a “mais expressiva de fim de ano do Brasil”. Com o aporte de R$ 1 milhão do governo estadual, R$ 1,25 milhão da Coca-Cola e R$ 2,2 milhões da Brasil Kirin – a prefeitura não divulgou o valor investido pelo Município –, a comemoração deste ano deve ser apenas um aperitivo para a virada 2014/2015. Com planos de "fazer, se não o primeiro, o segundo maior Réveillon do país" no ano que vem, o gestor municipal colocou como meta atrair turistas de todo o mundo."Estamos realizando [em 2013] o maior Réveillon da história da cidade e não haverá capital este ano que promova quatro dias de festa gratuita”, enfatizou Neto, durante entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira (13), ao lembrar que a ideia de projetar a festa surgiu no ano passado, em conversa com o governador Jaques Wagner (PT). “Havia uma dúvida se Salvador teria Réveillon de 2012 para 2013 por causa das dificuldades financeiras da cidade e o governador já pensava em fazer uma festa muito maior de 2013 para 2014. Ele se prontificou a ajudar a fazer o evento”, contou, ao anunciar: "quero dividir inteiramente com governador os dados positivos da festa". Mantido o bom clima entre Estado e Município, o gestor estadual, também presente na coletiva, retribuiu a gentileza e disse que "o mérito de organização [do evento] é da prefeitura", ao elogiar a Parceria Público-Privada pensada para a celebração. “Um não vive sem o outro”, completou Wagner. Ao lado de executivos das empresas patrocinadoras do Réveillon, os políticos apresentaram uma lata de cor laranja, desenvolvida especiamente para a festa, que deve ser vendida nos arredores da Praça Cayru. Sobre os investimentos do governo nos quatro dias de festa, o petista informou que, além do aporte financeiro, 1,5 mil homens trabalharão diariamente na região dos shows, com bagagem e “tradição de ser uma polícia cidadã no carnaval”.