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Nilo nega campanha antecipada e diz que vinda de Dilma a Salvador foi 'política'

Nilo nega campanha antecipada e diz que vinda de Dilma a Salvador foi 'política'
Foto: Alexandre Galvão / Bahia Notícias
Em uma incessante corrida para viabilizar candidatura ao governo da Bahia, o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), não avalia as 1.200 entrevistas que concedeu a rádios em 2013 e as inserções televisivas em que diz que as obras da Bahia “passam por sua caneta” como propaganda antecipada. “O que estou querendo é me tornar conhecido. Estou querendo levar meu projeto”, considerou, em entrevista ao Bahia Notícias. Segundo ele, se for para “impugnar quem faz política antecipada”, os pré-candidatos Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (PSB), Eduardo Campos (PSB) e a própria presidente Dilma Rousseff (PT) teriam que ser penalizados. “Você acha que ela [Dilma] veio inaugurar a Via Expressa apenas pela parte administrativa? Claro que foi política”, considerou. O pedetista pleiteia, se não o cargo máximo do Executivo baiano, ao menos um espaço na chapa majoritária. De preferência, aliada ao governador Jaques Wagner. Ele não dispensa, no entanto, completar oito meses à frente do governo, em um mandato tampão, caso Wagner e o vice-governador Otto Alencar renunciem para concorrer à disputa do ano que vem. “Um mandato tampão é uma honra, porque são nove meses e dá para você fazer um projeto como Otto fez quando foi governador. Eu nunca disse que não aceitaria. Eu disse apenas que isso não está colocado à mesa”, pincelou. Com a proximidade das eleições, o parlamentar também foi posto à prova com acusações de que haveria desvio de função nos policiais militares lotados na AL-BA e beneficiamento do “paquera” de sua filha, Natália Nilo, como subprocurador do Poder Legislativo do Estado. Ele nega ambas as denúncias e refuta uma “aposta” feita pelo denunciante, o Capitão Tadeu (PSB). O socialista disse que renunciaria caso não houvesse irregularidades nas funções dos PMs na Casa. Por outro lado, cobrou que Nilo deixasse o cargo caso os problemas fossem detectados. “Eu gosto muito do deputado Tadeu. Mas ele foi infeliz. Ninguém pode apostar o que não tem. Eu não posso apostar um mandato de 140 mil votos contra um de 30 mil sub judice pelo Tribunal Superior Eleitoral”, comparou. Leia a entrevista na íntegra.