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Marca Bahia Notícias

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Policiais mulheres teriam ouvido sessão de tortura de Amarildo

Policiais mulheres teriam ouvido sessão de tortura de Amarildo
Foto: Reprodução
Quatro policiais militares mulheres que estavam na Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha na noite de 14 de julho, quando o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza desapareceu, contaram detalhes da sessão de tortura à qual ele teria sido submetido. As revelações foram veiculadas no Bom Dia Rio desta segunda-feira (28). A promotora Carmen Elize de Carvalho disse que elas não haviam dito tudo o que sabiam ainda por terem sido coagidas pelo comandante da UPP, major Edson Santos. Uma delas afirmou ter ouvido gritos de socorro e gemidos de dor vindos dos contêineres que ficam atrás da unidade durante 40 minutos e concluiu que alguém era torturado. “Isso não se faz nem com um animal”, pensou a policial, que cobriu os ouvidos para não ouvir mais os gritos. Ela disse que depois de 40 minutos se fez silêncio e ela ouviu risos.