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Temer lança candidato em SP e avisa que PMDB precisa de nomes mesmo onde PT vai concorrer

Temer lança candidato em SP e avisa que PMDB precisa de nomes mesmo onde PT vai concorrer
Foto: Moacyr Lopes Junior/Folhapress
Mesmo com a garantia de que a aliança nacional entre o PT e o PMDB continua, a cada dia aparecem novos sinais de que a relação está desgastada nos estados e no Congresso, o que pode apontar para um cenário eleitoral com o fim do pacto entre a presidente Dilma Rousseff (PT) e o vice-presidente da República e líder nacional peemedebista, Michel Temer. Uma prova foi dada neste sábado (19), quando foi referendado o nome do presidente da Federação das Indústrias de São Paulo, Paulo Skaf, para concorrer ao governo paulista. O cargo já tem como candidato petista o atual ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O evento reuniu cerca de 200 pessoas, entre deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores. “O PMDB no passado era muito unido, não se via em momento nenhum a irresponsabilidade de alguma liderança trabalhar por um outro candidato que não fosse o do partido. O PMDB precisa ser assim agora. Continuamos a nossa aliança nacional com o PT. Nos estados, quando houver necessidade de alianças, ela deve ser feita com o PT. Mas o ideal é termos os nossos candidatos", avisou Temer. Na Bahia, o PMDB já é oposição ao PT do governador Jaques Wagner e não esconde o desgaste da relação com Dilma. O vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa e líder estadual do partido, Geddel Vieira Lima, é pré-candidato ao governo pela oposição. Informações da Folha.