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Dirigentes baianos da Rede irão ficar ‘abrigados no PSB’; ‘Não era nosso sonho’, confessa Júlio Rocha

Por Alexandre Galvão

Dirigentes baianos da Rede irão ficar ‘abrigados no PSB’; ‘Não era nosso sonho’, confessa Júlio Rocha
Foto: Bahia Notícias
A decisão da ex-senadora Marina Silva (veja aqui) de se juntar ao já pré-candidato à presidência, Eduardo Campos (PSB), mexeu também com os dirigentes baianos da Rede Sustentabilidade e com os postulantes do partido a algum cargo em 2014. Contatado pelo Bahia Notícias, Júlio Rocha, ex-petista, advogado e um dos responsáveis pelo partido na Bahia, informou que os líderes e candidatos da Rede devem se filiar ao PSB. “A decisão não é pessoal, é uma orientação da Rede enquanto partido. Eu devo me filiar ao PSB, assim como Rose Bassuma também deve ir. Os candidatos do nosso partido devem se filiar ao PSB para concorrer por eles, mas depois, com a Rede formada, irão migrar”, esclareceu. Apesar da fusão selada no sábado (5), Rocha fez questão de pontuar que o partido dele e Marina nada tem a ver com os socialistas. “A Rede é uma coisa, o PSB é outra. Eles entendem que estamos apenas ‘abrigados’ lá”, garantiu.  Quando questionado sobre a escolha da ex-senadora, Júlio disse que a deliberação foi bem aceita aqui na Bahia e elencou os motivos da decisão. “O PSB, em vários lugares, tem uma composição distinta, mas é um partido mais próximo da esquerda. É diferente do PPS que tem uma história de flexão pro centro. O PPS tem aliança com o PSDB”, finalizou. A fusão Marina-Campos, contudo, não significa o fim do esforço para costurar a Rede Sustentabilidade. “Vamos continuar coletando assinaturas. Ir para o PSB não era o nosso sonho. O nosso sonho é a Rede”, confessou.