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Marca Bahia Notícias

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Feliciano diz que foi atacado por gays em voo; ‘Esfregaram o bumbum’, diz pastor

Por Sandro Freitas

Feliciano diz que foi atacado por gays em voo; ‘Esfregaram o bumbum’, diz pastor
Fotos: Reprodução / Twitter
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que continua presidindo a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, está de novo envolvido em polêmicas com homossexuais. Desta vez, o político acusou um grupo de “10 gays” de atacá-lo em um voo da companhia Azul, nesta sexta-feira (9), que saiu Brasília para o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. O pastor relatou, através do twitter (@marcofeliciano), que teria sido hostilizado por homossexuais, inclusive com alguns tentando tocar no cabelo dele. “Ao decolarmos em Brasília cerca de 10 gays me constrangeram, 2 vieram a minha poltrona gritando, cantando música bizarra. Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o vôo todo. Haviam crianças no voo, famílias. Como não reagi tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam. E assim fazem com qualquer pessoa que discorde de suas praticas. Que Deus nos guarde. Não sou contra gays, sou defensor da família natural! (sic)”, descreveu Feliciano, contando sua versão do caso. 
 

 
O pastor e ministro do Louvor, Roberto Marinho (@robertofmarinho), que estava no mesmo voo, prestou ‘solidariedade’ ao deputado federal pelo twitter e disparou contra os supostos ‘agressores’. “Impressionante a falta de vergonha de alguns gays hoje no voo 5019 da Azul. Hostilizaram a @marcofeliciano e a mim com palavrões. Sentamos e ficamos quietos, depois da decolagem, 2 deles vieram a nossa poltrona e cantaram a música robocop gay dançando e rebolando. Um deles com a câmera na mão filmava, enquanto o outro esfregava o bumbum no meu braço, e também o órgão  genital, rebolando e cantando. Tentaram várias vezes tocar no rosto, nos cabelos e no queixo de @marcofeliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão. Ouve tumulto. Eu tremia, suava, fiquei indignado com tamanha barbaridade. @marcofeliciano não quis prestar queixa e liberou eles. Detalhe: isso não foi a primeira vez. Muitos questionam nossa atitude de não reagir, mas bem sabemos que nossa luta não é contra carne ou sangue.”, desabafou Marinho.