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Marca Bahia Notícias

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Feira: Possível prática de crime ambiental em aterro sanitário poderá prejudicar população

Feira: Possível prática de crime ambiental em aterro sanitário poderá prejudicar população
Prática pode estar a contaminar solo e lençol freático da cidade
Um possível crime ambiental de grandes proporções, com o conhecimento do poder público local, tem tirado o sossego de moradores do bairro de Nova Esperança, em Feira de Santana. A região fica próxima ao antigo aterro municipal, desativado em 2012. Na mesma localidade a empresa Sustentare Serviços Ambientais, contratado pela prefeitura, atualmente opera o lixão produzido em todo o município. A companhia, antes denominada Qualix Serviços Ambientais, já foi notificada duas vezes pelo Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e pagou multa de R$ 100 mil. A primeira foi aplicada em março de 2012 por ter construído duas lagoas de acumulação de chorume, sem impermeabilização e regularização ambiental, além de implantar canalização interligando o seu aterro sanitário à lagoa de chorume originada da pedreira desativada sem a devida regularização ambiental. A Sustentare é acusada ainda de lançar chorume com a utilização da mesma canalização na lagoa de acumulação que já existia na área do aterro que pertence ao município, o que colocaria em risco à poluição e degradação ambiental o solo e lençol freático. A segunda multa ocorreu um ano depois, em março de 2013, após contaminação do solo por chorume proveniente do mesmo aterro sanitário, o que, comprovadamente, causou poluição e degradação ambiental na região. O site “Máfia do Lixo”, de autoria do administrador Ênio Noronha Raffin faz um relato do que definiu como o “Planejando o crime ambiental em Feira de Santana na Bahia”. Clique aqui para ler.