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Marca Bahia Notícias

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Prefeitura alega desequilíbrio financeiro para prorrogar concessão do Aeroclube

Prefeitura alega desequilíbrio financeiro para prorrogar concessão do Aeroclube
A prefeitura de Salvador justifica a necessidade de prorrogar o prazo do contrato de concessão para revitalizar o Aeroclube com o argumento de que há um desequilíbrio econômico e financeiro suportado pelo concessionário, o Consórcio Parques Urbanos. De acordo com estudo da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF) – assessorada pela Deloitte – a prorrogação do contrato deveria ocorrer por mais do que 30 anos, que é o período sugerido em projeto enviado à Câmara pelo Executivo. Segundo a FMLF, o prejuízo do concessionário está atualmente em torno de R$ 24 milhões e subiria para aproximadamente R$ 38 milhões caso o prazo da concessão seja mantido em 2026 – e não ampliado para 2056, como sugere a proposta. “Se não prorrogar o prazo do Contrato de Concessão e o investimento na revitalização do projeto for efetuado, a PMS [Prefeitura Municipal de Salvador] teria que pagar ao Concessionário o valor R$ 5.099.340,00 por ano iniciando em 2012 até 2026 para manter o equilíbrio financeiro das condições contratadas e viabilizar a revitalização”, diz texto da FMLF.