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Bacelar diz que Secult 'não deve nada' e desafia: 'Quem tem coragem de assumir denúncia?'

Por Rodrigo Aguiar

Bacelar diz que Secult 'não deve nada' e desafia: 'Quem tem coragem de assumir denúncia?'
Foto: Max Haack/ Ag Haack/ Bahia Notícias
Presidente do PTN baiano, o secretário municipal de Educação, João Carlos Bacelar, negou que tenha feito pressões dentro da pasta comandada por ele para beneficiar o seu partido ou o candidato a prefeito ACM Neto (DEM), apoiado por ele. “Nunca faria pressões. Isso não é do meu feitio”, defendeu-se nesta sexta-feira (19) em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102,5. O titular ainda falou sobre a denúncia de que terceirizados da Secult estão com os salários atrasados há mais de dois meses. “Desde o dia 5 de setembro, nós temos os recursos para pagar agosto e setembro, mas houve dois problemas. O primeiro deles foi que a prefeitura mudou o entendimento sobre a forma de pagamentos. A Controladoria-Geral do Município não acha que isso que deve ser feito por meio de convênios e sim contratos. Resolvemos a parte burocrática ontem. O processo está na Procuradoria e no mais tardar, resolveremos esse problema até segunda”, declarou. De acordo com o secretário, o outro problema estaria relacionado à ONG Pierre Bourdieu, que recebe recursos da prefeitura. “A ONG não prestou conta da última parcela de recursos que recebeu”, disse Bacelar. O presidente estadual do PTN ainda desafiou os autores das denúncias a aparecerem. “Quem tem coragem de assumir uma denúncia sequer contra a Secretaria de Educação? Não existe isso. Nós não estamos devendo nada. Temos R$ 20 milhões em caixa repassados pelo doutor Ruy, que é o maior parceiro que eu tenho na prefeitura”, declarou, ao se referir ao ex-secretário da Fazenda, que se demitiu na última terça (16) após uma discussão com o prefeito João Henrique (PP).