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Debate na Record: Da Luz promete 'surra de projetos na presidente'; Neto e Pelegrino se enfrentam ao falar sobre saúde

Por Rodrigo Aguiar

Debate na Record: Da Luz promete 'surra de projetos na presidente'; Neto e Pelegrino se enfrentam ao falar sobre saúde
Fotos: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
O candidato Da Luz (PRTB) se esquivou de responder diretamente quais seriam suas ações como prefeito para requalificar o turismo na capital baiana. Como saída, utilizou mais uma frase espirituosa, ao prometer “dar uma surra de projetos na presidente”. “Mas serão projetos exequíveis”, acrescentou o prefeiturável, que prometeu ainda “trabalhar, trabalhar e trabalhar”. Nelson Pelegrino (PT), por sua vez, apresentou uma série de críticas à administração da saúde municipal – como o sucateamento das ambulâncias do Samu – e fez uma série de promessas, a exemplo da construção de postos. “Durante o tempo em que eles governaram, não construíram um hospital geral nesta cidade”, afirmou Pelegrino, ao utilizar o tempo de réplica de uma pergunta feita a Da Luz para criticar seu principal adversário. A estratégia foi repetida por Neto, que desferiu críticas ao PT no meio do questionamento feito a Da Luz. “[Pelegrino] Promete mundos e fundos, mas esquece que governou Salvador, ao lado de João Henrique, indicando o ex-secretário [de Saúde] Luís Eugênio Portela”, destacou o democrata. Da Luz, por sua vez, criticou a dupla “Tom e Jerry” e pontuou a mudança de discurso do PT em relação às pesquisas eleitorais. “Antes, diziam que pesquisa não funciona. Agora, que vai virar...”, comparou.

Quem também falou durante o bloco foi o candidato Márcio Marinho (PRB), que prometeu não perseguir trabalhadores do mercado informal, ao falar sobre as oportunidades para a categoria durante a Copa do Mundo. “Sei o quanto é importante para um pai e uma mãe levar dinheiro para casa”, disse Marinho. O bispo também comentou o caráter do PSOL, partido de Hamilton Assis, que criticou a aprovação da Lei Geral da Copa por supostamente deixar o “filé” do evento fora do alcance dos ambulantes. “Às vezes, o PSOL parece ser contra tudo de bom no Brasil. Eles não pensam nisso”, afirmou Marinho.