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Debate na Record: MK e Neto continuam troca de farpas e Hamilton critica 'atual estrutura do município'

Por Rodrigo Aguiar

Debate na Record: MK e Neto continuam troca de farpas e Hamilton critica 'atual estrutura do município'
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
Os candidatos Mário Kertész (PMDB) e ACM Neto (DEM) continuaram a troca de farpas iniciada no primeiro bloco do debate da TV Record Bahia, na noite desta segunda-feira (1º). O peemedebista negou que tenha proposto um acordo político que possibilitaria ao democrata ser candidato a governador em 2014. “Jamais propus que ele fosse governador; o PMDB pode ter feito isso”, emendou. Além disso, o radialista disse que o ex-senador ACM nunca nomeou o neto para nenhum cargo de grande importância. “Realmente nunca me nomeou para nada. [Mas] Eu fui eleito três vezes deputado mais votado da Bahia”, defendeu Neto. “Seus votos nunca foram seus. Você é um deputado aplicado, sério, decora a lição. Agora, aqui, é outra história”, rebateu Kertész. O peemedebista, membro de partido aliado do governo federal e opositor ao estadual, defendeu um “meio alinhamento”. “Eu acredito em alinhamento com o governo federal”, disse. O tema foi comentado ainda pelo socialista Hamilton Assis, que defendeu que não adianta ter como aliada a administração federal caso não haja definição de “prioridades”. Para ilustrar seu raciocínio, Hamilton comparou os custos da obra da Arena Fonte Nova à construção de hospitais. Ao comentar o problema da insegurança dos moradores de encostas, o candidato disse ser “impossível” resolver a situação “com a atual estrutura do município”. “A cidade vive um caos, sobre o qual tem responsabilidade governos carlistas e petistas”, declarou. Além de ressaltar a grande quantidade de indecisos e opinar que sua candidatura conta com a “simpatia” das pessoas, o socialista criticou ainda o discurso de Kertész, de que conciliará o carlismo e o petismo. Tanto o postulante peemedebista quanto o pessolista provocaram Neto, ao dizer que ele se cala sobre o prefeito João Henrique porque conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, comandada pelo seu aliado, João Carlos Bacelar, a qual teria sido transformada em um comitê político do DEM.