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Debate na Record: MK usa discurso da 'surra' para criticar 'inexperiência' de Neto; democrata lembra passado do peemedebista

Por Rodrigo Aguiar

Debate na Record: MK usa discurso da 'surra' para criticar 'inexperiência' de Neto; democrata lembra passado do peemedebista
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
O candidato a prefeito do PMDB, Mário Kertész, aproveitou a primeira oportunidade que teve no debate da TV Record Bahia para criticar o prefeiturável ACM Neto (DEM), em função do discurso feito em 2005 pelo deputado e utilizado na campanha de Nelson Pelegrino (PT), no qual o democrata diz ser capaz de “dar uma surra” no presidente da República. O peemedebista fez uma relação entre a inexperiência do democrata ao dizer tais palavras, em 2005, à falta de experiência como gestor. “Infelizmente, o candidato do PT levou [o discurso] para a TV montando, não na íntegra. Eu estava começando a minha carreira, fazia parte da CPI que investigou o mensalão. Eu, muitas vezes, já ouvi você na rádio bater boca com alguns ouvintes; às vezes a gente reage assim”, rebateu o candidato do DEM. Kertész considerou a justificativa de Neto uma “desculpa esfarrapada” e contra-atacou. “Eu jamais teria coragem de insultar o mandatário número um do país. Ele representa a autoridade maior democraticamente eleita. Isso traz um pouco da sua eventual arrogância e inexperiência”, criticou Kertész. Ao ver mencionada mais uma vez a sua falta de experiência como administrador público, Neto lembrou o passado do radialista. “O senador Antônio Carlos não teve preconceito quando o indicou para prefeito”, comparou. Já Pelegrino se juntou a Kertész nas críticas a Neto. Ao responder a uma pergunta sobre o metrô, o petista disse que o colega de Câmara Federal não se interessa em comparecer a reuniões da bancada baiana. “Ele [Neto] não estava quando nós apoiamos emenda para iniciar estudos para levar metrô até Cajazeiras”, afirmou o postulante do PT, que voltou a mencionar ainda o alinhamento com os governos estadual e federal. Segundo ele, Salvador terá um “prefeito parceiro” de tais instâncias.