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primeira audiência da ação penal decorrente da Operação Monte Carlo, realizada nesta terça-feira (24), contou com a presença do juiz federal, dois procuradores da República, mais de 20 advogados de defesa e os réus, entre eles o bicheiro Carlinhos Cachoeira. A audiência foi marcada por discussões, piadas e até um cochilo. Cachoeira e Gleyb Ferreira da Cruz, os únicos acusados que permanecem presos, ficaram cercados por agentes da Polícia Federal (PF) o tempo todo. Ao ser questionado pelo juiz se poderia ser chamado pelo apelido, o contraventor sorriu. “Quase ninguém me conhece por esse nome”, ironizou. Já Adalberto Matias, o Dadá, parecia tranquilo apesar das acusações e chegou até a cochilar por alguns minutos. A mesma serenidade não foi compartilhada por seu advogado, Leonardo Gagno, que discutiu com o procurador Daniel de Resende Salgado. Além de criticar as interceptações telefônicas feitas pela PF, os defensores atacaram a atuação dos procuradores da República por conta das perguntas feitas às testemunhas de acusação. Informações do jornal Folha de São Paulo.
