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Aulas em escolas-polo foram 'uma falácia', diz diretora de sindicato

Por Patrícia Conceição / Rodrigo Aguiar

Aulas em escolas-polo foram 'uma falácia', diz diretora de sindicato
Foto: Tiago Melo / Bahia Notícias
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) formalizará um pedido ao Ministério Público (MP) para que o órgão acompanhe as aulas iniciadas nesta segunda-feira (25) aos estudantes do 3º ano das escolas estaduais, informou ao Bahia Notícias a diretora da entidade sindical, Marilene Betros. A APLB quer um posicionamento do MP em relação à validade das aulas ministradas por professores em estágio probatório e Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) em 19 escolas-polo, assim como das notas e listas de frequência. Marilene opinou que o número de estabelecimentos de ensino colocados à disposição pelo governo é insuficiente para atender aos alunos de toda a capital, o que dificultaria o acesso de alguns estudantes aos locais de aula. “Como ficam os alunos que não puderam se deslocar a uma das 19 escolas por falta de dinheiro de transporte?", questionou. A sindicalista disse que verificou o baixo número de jovens presentes nesta segunda-feira (25) às unidades, em visitas feitas nos três turnos. “O número de alunos ficou em torno de 10% do previsto pelo governo. Os aulões foram uma falácia, um tiro no pé. Não há horários para disciplinas como Matemática, Biologia e Física”, acusou Marilene.